31 agosto, 2006

OBRIGADA!
Foi mesmo surpresa. ADOREI! Não estava nada à espera das vossa visita ontem à noite. Obrigada por terem vindo... Fiquei muito feliz. Tive uma surpresa das que gosto, das que todos gostamos: das boas!
Mãe, mana... Foi tudo muito bem engendrado! Parabéns!
Não me vou esquecer dos 24 anos. Não vou!
Já vos disse que são especiais?

30 agosto, 2006

A HISTÓRIA DA MINHA VIDA
Há um projecto a arrancar para um argumento de filme. A ideia é encontrar histórias interessantes, reais, que possam servir de base ao tal argumento. Divulguem a ideia, por favor, nos vossos blogues e através dos vossos amigos.
24!!!

Com direito a validade de um ano!

29 agosto, 2006

Último dia dos 23...

Isso é bom ou é mau?!
Não me canso de ouvir esta música, dos Toranja.

QUEBRAMOS OS DOIS

Eu a convencer-te que gostas de mim,
Tu a convenceres-te que não é bem assim.
Eu a mostrar-te o meu lado mais puro,
Tu a argumentares os teus inevitáveis.
Eras tu a dançares em pleno dia,
E eu encostado como quem não vê.
Eras tu a falar para esconder a saudade,
E eu a esconder-me do que não se dizia.
Afinal...
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois...
Desviando os olhos por sentir a verdade,
Juravas a certeza da mentira,
Mas sem queimar de mais,
Sem querer extinguir o que já se sabia.
Eu fugia do toque como do cheiro,
Por saber que era o fim da roupa vestida,
Que inventara no meio do escuro onde estava,Por ver o desespero na cor que trazias.
Afinal...
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois...
Era eu a despir-te do que era pequeno,
Tu a puxar-me para um lado mais perto,
Onde se contam histórias que nos atam,
Ao silêncio dos lábios que nos mata.
Eras tu a ficar por não saberes partir,
E eu a rezar para que desaparecesses,
Era eu a rezar para que ficasses,
Tu a ficares enquanto saías.
Não nos tocamos enquanto saías,
Não nos tocamos enquanto saímos,
Não nos tocamos e vamos fugindo,
Porque quebramos como crianças.
Afinal...
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois afinal.
Quebramos os dois...
É quase pecado que se deixa.
Quase pecado que se ignora.

22 agosto, 2006

PARABÉNS, MÃE!

Se um dia for mãe quero ser igual a ti.

15 agosto, 2006


Retiro Perfeito

Rumo a sul, junto ao mar. Caminhar com os pés descalços sobre a areia branca, sentir o sal na pele dourada pelo sol, respirar o vento... Acordar todas as manhãs com o riso do Manel. Escrever no silêncio do dia ou da noite. Olhar para o céu, salpicado de estrelas, e saber que a ele pertenço. Comer pãozinho quente, onde a manteiga se rendia e derretia nas nossas bocas. Abraçar aqueles de que mais gosto. Receber mimos dos que amo. Deitar-me e acordar e poder ver, ali, a minha mana. Tinha saudades disso... Das preocupações dela comigo. De a ver e ouvir quando queria. De sentir que ela estava mesmo ali. Ao meu lado. Abraçar os meus pais na praia, à frente de toda a gente, e mostrar ao mundo como são importantes para mim.
Ver Vila Viçosa de braços abertos e de copos estendidos. Não há gente genuína como aquela. Não há.
O Verão está prestes a acabar. Consegui agarrá-lo. Ficou preso aos meus sentidos. Ao meu sexto sentido.

10 agosto, 2006

Escrever numa varanda, em frente à ria, com a lua cheia sobre a mesa e o céu estrelado lá ao longe é indescritível. As estrelas parecem que estão bem mais perto de nós... A brisa fresca e o silêncio são encantadores. As palavras multiplicam-se ao som do teclado, furando o silêncio da noite. Também é bom estarmos sozinhos. Lembramo-nos de nós.