17 fevereiro, 2008

ONTEM. Uma noite para recordar. Ou melhor, para repetir. Daquelas que nos surpreendem pela simplicidade, pelo imprevisto, pela harmonia de um momento bem vivido, dos poucos que se agarram à nossa memória de uma forma deliciosamente peganhenta. Como se fosse um filme daqueles que gostamos de ver vezes sem conta. O pretexto da ausência de namorados levou-nos a celebrar o dia das solteiras. Seis amigas, umas mais antigas do que outras - mas que encaixaram na perfeição. A verdade é que apesar de algumas não se conhecerem houve logo uma empatia no ar. Eu, a Vanessa, a Ana e a Vera rendemo-nos ao caril que mais tarde revelou ser mais pesado do que aparentava. A Joaninha e a Joana foram lá ter depois de jantar. Entre recordações, brindes, desejos, resoluções, e afins o caminho ia dar sempre ao mesmo: gargalhadas. Houve alguém que disse que “uma gargalhada é a distância mais curta entre duas pessoas” – provavelmente é. Confesso que me dá imenso prazer desarmar a frieza ou a antipatia de alguém com um sorriso. É um dos meus desafios preferidos. O riso e o sorriso são duas das expressões mais poderosas da Humanidade. É pena serem pouco usadas. Facilmente me rendo a um belo sentido de humor. Provavelmente é o que mais aprecio num homem – a sua capacidade de me fazer rir. Espero que as gargalhadas de ontem que se prolongaram até de madrugada, depois de agitarmos os corpos ao som de músicas dos anos oitenta, sejam um bom pronúncio e que para o ano estejamos a deliciar-nos com um belo jantar surpresa a doze. Nós e eles, está claro!

3 comentários:

Anónimo disse...

ou 14... hehehhe

Cata disse...

14 não! 16! A Luz não pôde ir e a mininina está longe. Portanto, definitivamente 16!
Beijinhos grandes

A Morgadinha disse...

e se já houber bebés? Tb podem ir? LOLOLOL...