30 agosto, 2008

Os 25 trouxeram-me muitas coisas boas:

- 100 rosas brancas;
- uma festa surpresa com pessoas que eu adoro;
- um livro;
- um novo projecto de trabalho;
- uma viagem ao Brasil;
- muitos jantares;
- menos dez quilos;
- o casamento da minha irmã;
- a descoberta de que não há mesmo coincidências;
- encontros imediatos;
- muitos momentos de cumplicidade e felicidade!
- ah... e menos 3 centímetros (ao renovar o BI a senhora tirou-me 3 centímetros - passei de 1, 72 m para 1, 69 m !!!) Enfim, estou a mirrar!

E uma coisa má... a despedida do meu avô. Vou sentir muita falta dele neste dia.

Só quero que os 26 anos sejam tão bons como os 25 e que ninguém parta porque as saudades sufocam.

I'm Yours

É bom começar os 26 com esta música que me dá muita paz.
:)

16 agosto, 2008

Manel: O Justiceiro!

REBELDE WAY - Estreia este mês!

Nunca fui de fazer promoção aqui no blog aos projectos em que estou envolvida mas desta vez apeteceu-me. Estas imagens deixam-me muito orgulhosa e muito ansiosa pela estreia!

LISA: A irreverente contestatária!

PEDRO: O menino rebelde!

MIA: a glamourosa super fashion!

REBELDE WAY em Agosto!

Sinto orgulho nestas imagens! Agora é a ansiedade da estreia!

05 agosto, 2008

Tenho tantas saudades. Parece que ainda nem acredito... Há uma semana foi o dia em que mais gostei de o ver, desde que partiu para o hospital. Falámos sobre muitas coisas, fez uma grande festa quando me viu, tinha os olhos cheios de vida. Repetiu o meu nome várias vezes, deu-me bejinhos e abraços e disse à enfermeira que tinha a melhor família do mundo, que era por ela que estava vivo, terminou numa voz bem colocada. Foi com muita paciência que a minha tia conseguiu dar-lhe umas colheradas de sopa enquanto o entretínhamos. Refilou com uma auxiliar e queria ir-se embora do hospital, estava farto daquele quarto. O meu avô nunca foi de ficar fechado, muito menos amarrado a uma cama. Era um homem de liberdade, sacrificou-se muito para a alcançar. Viveu com alegria o 25 de Abril.
Foi um homem de luta, de garra, de determinação. Lutou por um partido, por um clube, pela honestidade e por uma família. Conseguiu unir filhos, irmãos, cunhados, primos, netos, bisnetos com um amor incondicional. Partiu com essa missão cumprida. Esperou que a minha avó fizesse os 87 anos para não lhe azedar as memórias de um dia que devia ser de festa. Mas a 1 de Agosto partiu. Dói muito perder quem gostamos, pensar que nunca mais vamos ver aquela pessoa (pelo menos aqui). Mas as memórias doces suavizam a perda. Quando quem parte já vive dentro de nós, de alguma forma mantém-se vivo porque aquilo que nos alimenta, que nos liga àquela pessoa é o amor. Esse sentimento é indestrutível. Podemos desapaixonar-nos mas quando se ama alguém nunca deixa de se amar. É para a vida... que apesar de tudo, continua. Sobrevive-se da perda e vivem-se as memórias. E depois continuamos porque a vida é como a estrada, " é feita para seguir". Não é, avô?