27 março, 2006
26 março, 2006
Gosto muito desta música, do Michael Bublé. Obrigada pelo CD, Jaguncinha!
HOME
Another summer day
Is come and gone away
In Paris and Rome
But I wanna go home
Mmmmmmmm
Maybe surrounded by
A million people
I Still feel all alone
I just wanna go home
Oh I miss you, you know
And I’ve been keeping all the letters that
I wrote to you Each one a line or two
“I’m fine baby, how are you?”
Well I would send them but
I know that it’s just not enough
My words were cold and flat
And you deserve more than that
Another aerorplane
Another sunny place I’m lucky I know
But I wanna go home Mmmm,
I’ve got to go home
Let me go home
I’m just too far from where you are
I wanna come home
And I feel just like
I’m living someone else’s life
It’s like I just stepped outside
When everything was going right
And I know just why you could not
Come along with me But this was not your dream
But you always believe in me
Another winter day has come
And gone away
And even Paris and Rome
And I wanna go home
Let me go home
And I’m surrounded by
A million people
I Still feel alone
Oh, let go home
Oh, I miss you, you know
Let me go home
I’ve had my run Baby,
I’m done I gotta go home
Let me go home
It will all right
I’ll be home tonight
I’m coming back home
25 março, 2006
ENGATES
Não há lugar mais apropriado para observar a arte de engatar do que uma discoteca. Mal passamos pelo porteiro entramos num verdadeiro palco de conquistas. E, mulheres, cá vai a cereja no topo do bolo: há muito por onde escolher! Aqui vai uma ajuda para identificar os vários tipos de reis do engate.
Comecemos pelo tipo Zézé Camarinha: normalmente está encostado ao balcão, a beber uma cerveja. Usa camisa cintada, desabotoada até ao estômago, de tecido de uma cor berrante e o brilho dos sapatos, bem engraxados, é capaz de deixar qualquer um cego. A sua abordagem situa-se entre o “ainda dizem que as flores não andam!” e o “Deixa-me ver a etiqueta da tua camisola: só podia: Made in Heaven”. No comments!
Seguimos para o tipo não nasci para isto: Veste umas jeans, uma sweat-shirt com umas letras fluorescentes a dizer angel e divide o cabelo milimetricamente em duas partes que se prendem às orelhas. Normalmente ele fica num canto da pista- no mais escuro que houver. Dança com os olhos colados no chão não vá alguém aproximar-se. Mas, se por acaso, encontra uma pessoa interessante, bebe mais quatro vodkas e tenta uma conversa: “olha, estive a pensar num argumento para vir ter contigo mas como não encontrei resolvi vir na mesma!”.
Passemos para o tipo Dom Juan do mares. Este é, sem dúvida, o que está mais na moda. Tem aquele ar de surfista, com a pele queimada e o cabelo alourado pelo sol. Prefere um bom par de ténis e umas calças de ganga largas e confortáveis que, quantos mais bolsos tiverem, melhor. Onde quer que ele esteja estão as raparigas mais in da discoteca. Das duas uma: ou vem atrelado à namorada ou então anda durante toda a noite a percorrer a discoteca e a distribuir sorrisos.
Vejamos agora o típico menino da linha. Gosta de sentir as calças bem apertadinhas no estômago e de sentir o vento a passar-lhe pelos tornozelos. Usa um corte de cabelo escadeado, com a franja que desce, a pique, na diagonal até aos olhos. Sente-se bem em falar a todas as raparigas da discoteca e persegue os fotógrafos, implorando para tirar mais uma fotografia no meio das quatro amigas. Quando ele encontra o seu alvo pergunta-lhe sem demora: “você não é a prima da Laranja Vilela Torres de Almeida?”
Conheçamos, agora, o tipo Chez-moi. Ele não perde uma única Ladies Night. Demora duas horas a pentear o cabelo com o gel extra fixação e gosta, sobretudo, de usar calças pirata e uma camisola justa, de maga cava, preferencialmente em rede. Não dispensa uns óculos de sol na cabeça. Mal ele entra na discoteca dirige-se de imediato para a pista. Ahh...geralmente trabalha em equipa, acompanhado por dois amigos da mesma tribo. Procura um lugar da pista onde estejam três raparigas sem acompanhantes. Não perde tempo: a música é um óptimo pretexto para conhecer o corpo da “presa”. Desde cotoveladas a esfregadelas, vale tudo para a conquistar!
Por último, apresentemos o tipo bêbedo que nem um cacho. É muito fácil identificá-lo. Com os olhos semi- abertos vai tentando segurar o copo que tem na mão enquanto perde o ritmo da música. Este raramente incomoda mas, se por acaso, se sentirem desconfortáveis experimentem dar-lhe um empurrãozinho!
Comecemos pelo tipo Zézé Camarinha: normalmente está encostado ao balcão, a beber uma cerveja. Usa camisa cintada, desabotoada até ao estômago, de tecido de uma cor berrante e o brilho dos sapatos, bem engraxados, é capaz de deixar qualquer um cego. A sua abordagem situa-se entre o “ainda dizem que as flores não andam!” e o “Deixa-me ver a etiqueta da tua camisola: só podia: Made in Heaven”. No comments!
Seguimos para o tipo não nasci para isto: Veste umas jeans, uma sweat-shirt com umas letras fluorescentes a dizer angel e divide o cabelo milimetricamente em duas partes que se prendem às orelhas. Normalmente ele fica num canto da pista- no mais escuro que houver. Dança com os olhos colados no chão não vá alguém aproximar-se. Mas, se por acaso, encontra uma pessoa interessante, bebe mais quatro vodkas e tenta uma conversa: “olha, estive a pensar num argumento para vir ter contigo mas como não encontrei resolvi vir na mesma!”.
Passemos para o tipo Dom Juan do mares. Este é, sem dúvida, o que está mais na moda. Tem aquele ar de surfista, com a pele queimada e o cabelo alourado pelo sol. Prefere um bom par de ténis e umas calças de ganga largas e confortáveis que, quantos mais bolsos tiverem, melhor. Onde quer que ele esteja estão as raparigas mais in da discoteca. Das duas uma: ou vem atrelado à namorada ou então anda durante toda a noite a percorrer a discoteca e a distribuir sorrisos.
Vejamos agora o típico menino da linha. Gosta de sentir as calças bem apertadinhas no estômago e de sentir o vento a passar-lhe pelos tornozelos. Usa um corte de cabelo escadeado, com a franja que desce, a pique, na diagonal até aos olhos. Sente-se bem em falar a todas as raparigas da discoteca e persegue os fotógrafos, implorando para tirar mais uma fotografia no meio das quatro amigas. Quando ele encontra o seu alvo pergunta-lhe sem demora: “você não é a prima da Laranja Vilela Torres de Almeida?”
Conheçamos, agora, o tipo Chez-moi. Ele não perde uma única Ladies Night. Demora duas horas a pentear o cabelo com o gel extra fixação e gosta, sobretudo, de usar calças pirata e uma camisola justa, de maga cava, preferencialmente em rede. Não dispensa uns óculos de sol na cabeça. Mal ele entra na discoteca dirige-se de imediato para a pista. Ahh...geralmente trabalha em equipa, acompanhado por dois amigos da mesma tribo. Procura um lugar da pista onde estejam três raparigas sem acompanhantes. Não perde tempo: a música é um óptimo pretexto para conhecer o corpo da “presa”. Desde cotoveladas a esfregadelas, vale tudo para a conquistar!
Por último, apresentemos o tipo bêbedo que nem um cacho. É muito fácil identificá-lo. Com os olhos semi- abertos vai tentando segurar o copo que tem na mão enquanto perde o ritmo da música. Este raramente incomoda mas, se por acaso, se sentirem desconfortáveis experimentem dar-lhe um empurrãozinho!
Muita atenção, olhos bem abertos! É que eles andam aí!
20 março, 2006
Sábado chorei.Há muito tempo que isso não acontecia. E sabe bem chorar. Chorei de emoção, de surpresa, de orgulho... Chorei por fora e sorri por dentro. Um simples mail tocou-me e virou-me do avesso. Fui invadida, entrou nos meus olhos e na minha alma. E ficou no meu coração. Aliás, já lá estava. Descobri que há pessoas que me conhecem muito bem... Que são capazes de dizer aquilo que sou, aquilo que penso e o que sinto. Que conseguem olhar através dos meus olhos. Descobrir-me em cada palavra, sem eu sequer dar por isso. Mas eu sabia que partilhamos os mesmos sonhos, que vemos as estrelas da mesma maneira e que acreditamos na magia dos sorrisos.
Aqui ou ali seguimos o mesmo caminho. Espero um dia poder chegar onde estás e se isso acontecer sei como vais estar: de braços abertos e de sorriso rasgado! Como sempre. Como dantes.
15 março, 2006
Maré de... Má sorte
Pois é, devo ter finalmente fui atingida por uma onda de pouca sorte. Nada de grave mas são pequeninas coisas que perturbam a minha paz de espírito! Primeiro, foi a antena do carro. Sou sempre tão cuidadosa: põe antena, tira antena... Guarda antena... Até que nunca mais a vi. Pura e simplesmente. Depois do cinema nunca mais a voltei a pôr a vista em cima. E eu, uma verdadeira aficionada da música do rádio agora tenho de levar com os ruídos chuvosos que vão comendo as palavras ao Pedro Ribeiro e ao Diogo Beja! : (
Depois foram os óculos. Desde de sábado que nunca mais os encontrei. Tirei-os para pegar no Manel e nunca mais vi os meus queridos vogue transparentes... E desde aí que as palavras no monitor deixaram de ser tão nítidas. Sei que não sai com eles de casa mas a verdade é que já virei o meu lar do avesso e nada dos óculos. Já decidi ir comprar uns novos e quando isso acontecer os meus queridos e preciosos vogue vão aparecer: é certinho.
E depois foram duas num só dia: o meu roll on, que desapareceu do carro (e eu garanto que o carro não tem buracos) e a luta que foi para ir ter ao Parque das Nações. Não bastou termos demorado uma hora a atravessar a 2ª Circular como ainda tive de engolir o jantar à pressa numa bomba de gasolina manhosa e depois quando me apercebi já íamos em direcção da ponte ( as placas de sinalização, ou melhor a sua ausência, é de deixar qualquer pessoa enfurecida... Até eu, que me considero calma!). Enfim, lá andámos a conhecer a Póvoa de Santo Adrião e as Flamengas, que recomendo vivamente!
É caso para dizer que uma desgraça nunca vem só! Acho que entretanto vou fazer aquilo que a Pat me aconselhou: dar um nó ao diabo: atar um guardanapo ao pé da cama! Sgundo ela as coisas voltam a aparecer. Será?
Já tenho anti-vírus!!! Graças ao meu querido primo Nuno, que está sempre disponível para me aturar... A mim e aos meus problemas informáticos! Se há anjos na terra o Nuno é um deles. Tem um coração do tamanho do universo... É uma pessoa muito disponível, muito preocupado com os outros. E é maluco, como eu gosto!
Beijinhos e obrigada, primo!
P.S. - Prometo que para a próxima guardo uns vírus só para ti, daqueles bem complicados que só eu consigo arranjar! ; )
14 março, 2006
Ontem foi o concerto do Jack! O verdadeiro Jack. Com a sua simplicidade, timidez, harmonia e musicalidade. O rapaz de t-shirt verde e guitarra que tem medo de olhar em frente... De encarar as multidões. Porque é um músico. Simplesmente músico. E não precisa nem de luzes, nem de ecrãs gigantes, nem de mega produções. Ele é música. Ele respira e oferece música. A sua música, que é única, simples e genuína. Transmite-me PAZ. E não é disso que andamos todos à procura?
ADOREI!
12 março, 2006
08 março, 2006
DIA INTERNACIONAL DA MULHER
She
May be the face
I can't forget.
A trace of pleasure or regret
May be my treasure or the price
I have to pay.
She may be the song that summer sings.
May be the chill that autumn brings.
May be a hundred different things
Within the measure of a day.
She
May be the beauty or the beast.
May be the famine or the feast.
May turn each day into a heaven or a hell.
She may be the mirror of my dreams.
A smile reflected in a stream
She may not be what she may seem
Inside her shell
She who always seems so happy in a crowd.
Whose eyes can be so private and so proud
No one's allowed to see them when they cry.
She may be the love that cannot hope to last
May come to me from shadows of the past.
That I'll remember till the day I die
She
May be the reason I survive
The why and wherefore I'm alive
The one I'll care for through the rough and ready years
Me I'll take her laughter and her tears
And make them all my souvenirs
For where she goes I've got to be
The meaning of my life is
She, she, she...
(Elvis Costello)
She
May be the face
I can't forget.
A trace of pleasure or regret
May be my treasure or the price
I have to pay.
She may be the song that summer sings.
May be the chill that autumn brings.
May be a hundred different things
Within the measure of a day.
She
May be the beauty or the beast.
May be the famine or the feast.
May turn each day into a heaven or a hell.
She may be the mirror of my dreams.
A smile reflected in a stream
She may not be what she may seem
Inside her shell
She who always seems so happy in a crowd.
Whose eyes can be so private and so proud
No one's allowed to see them when they cry.
She may be the love that cannot hope to last
May come to me from shadows of the past.
That I'll remember till the day I die
She
May be the reason I survive
The why and wherefore I'm alive
The one I'll care for through the rough and ready years
Me I'll take her laughter and her tears
And make them all my souvenirs
For where she goes I've got to be
The meaning of my life is
She, she, she...
(Elvis Costello)
05 março, 2006
Gosto muito de ler as cartas da Maya! E esta semana promete! : )
5 a 11 de Março de 2006
Carta dominante: X A RODA DA FORTUNA
A RODA DA FORTUNA traz uma semana em que os acontecimentos evoluem em sentido ascendente; aproveite oportunidades e siga sinais.
PLANO AFECTIVO: A semana tende a correr muito bem, a sua paciência e capacidade de compreensão podem valer-lhe de muito. Pode ter agora alterações sentimentais que virão de encontro aos seus desejos.
PLANO ECONÓMICO: Boas evoluções profissionais; de forma inesperada um projecto vai desenvolver-se de forma muito positiva e rentável. Fluidez em questões económicas. Na saúde tente viver com serenidade, evite pensar em problemas.
04 março, 2006
Com um brilhozinho nos olhos...
Gosto de vê-la assim. Anda feliz, com um sorriso rasgado, com um brilho nos olhos... Um brilho que já não via há muito tempo... Talvez há anos. Só ainda não a ouvi cantarolar... Mas sei que está feliz. Sinto. Conheço-a muito bem. Bem demais. E sei que ela ela está a viver uma das melhores fases da sua vida. E merece. MUITO. Está diferente... Cresceu, amadureceu... Passou a dar valor a coisas a que não prestava atenção. Talvez por ter chorado tanto... Por ter sofrido por coisas que afinal não eram assim tão importantes. Mas a vida está a compensá-la. E nada acontece por acaso. Aprendeu a viver intensamente mas sem pressa. Sem tropeçar nos prazos e nos compromissos.
Ela olha para a vida com outros olhos. Encontrou a paz. E era mesmo disso que ela precisava. Paz. Estou tão feliz por ela... TÃO!
Só estou curiosa para saber quem é que chegou no cavalo branco...
AMO-TE.
02 março, 2006
MEMÓRIA DA ÁGUA
Ontem tive a sorte de ir assitir à estreia desta peça. ADOREI! O elenco é de luxo. Para mim, São José Correia, Dalila Carmo e Manuela Couto são das melhores actrizes que há em Portugal e de que nos devemos orgulhar. Quer no ecrã da televisão, quer em cima do palco elas mostram o que é a verdadeira essência desta arte de representar.
Memória da Água é uma comédia que aborda temas tão dramáticos como a morte, a solidão, o amor, os medos. Num quarto, junto ao mar, as gargalhadas dissolvem-se nas lágrimas. Um texto forte (de Shelagh Stephenson) com interpretações avassaladoras (para além das três actrizes mencionadas, conta com a participação de Maria José Pascoal, Filipe Ferrer e Joaquim Horta).
A peça está em cena desde ontem no Teatro Armando Cortez, na Casa do Artista, de quarta a domingo, pelas 21h30. A não perder!
A água tem mesmo memória...
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