14 outubro, 2006


Gosto de ir a casamentos de
apaixonados.
Quando se vê nos olhos que eles se pertenciam. Desde sempre. Que embora tenham andado por caminhos diferentes acabaram por cruzar o mesmo. Porque tinha de ser. Como a força de um íman, atraindo um ao outro.
A Rita e o André casaram-se. E o António e a Vanda também. Fico muito feliz porque gosto muito deles e acho que se encontraram definitivamente. Um ao lado do outro. Pertencem-se, para sempre. De dois passaram a ser um. Um pelo outro. Como já eram, muito antes de se casarem.
Ser testemunha de amores assim é um privilégio. Num mundo tão labriríntico ainda há quem encontre o seu caminho... Sem procurar. Porque é o amor que nos apanha e nos empurra. Não somos nós que o procuramos.
Que os recém casados sejam muito, mas mesmo muito, felizes.
By the way... Quem serão os próximos?

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