26 junho, 2007

Aimee Mann, a primeira vez em Portugal!



Ela vem cá! Ainda para mais o concerto vai ser no Coliseu de Lisboa, dia 25 de Julho.
Para quem não a conhece pelo nome, Aimee Mann é a responsável pela banda sonora do filme Magnolia. Alguém alinha no concerto?



Aqui fica uma das minhas músicas preferidas dela:


http://www.youtube.com/watch?v=bNbTC6xLVg0

25 junho, 2007

Reencontro de S.João M.

Cada vez mais me convenço de que entre a realidade e a ficção há um espaço bastante ténue. No passado fim-de-semana aconteceu-me um episódio digno de ser contado e que vem a comprovar a minha ideia inicial.

S. João, rumo à Invicta. Três horas no Intercidades, eu, a Pat e a Ana fizemos a festa. Ficamos num hotel simpático, bem no centro da cidade. Num sítio bem esquisitinho, segundo os locais. Eu cá não vi nada! Passeámos pela Ribeira, com os ouvidos bem apurados nos palavrões e depois fomos dar um passeio de barco no Douro, qual turistas! O jantar foi em Matosinhos, num arraial improvisado. Caldo verde, chouriço assado, sardinhas, "fêveras", sangria e leite creme queimado - um banquete bastante festivo! Fomos tratadas que nem princesas! Conhecemos pessoas muito divertidas, extrovertidas, simpáticas. Depois seguimos para o arraial, junto à Foz. Num sítio cujo nome é bem difícil pronunciar. Não arrisco. Entre marteladas, caipirinhas, dança e gargalhadas, descobri-o. Não sei como, nem de onde apareceu mas ele estava ali, mesmo ao meu lado. O rapaz do RER de Paris. Tive uma sensação estranha. Ainda hoje tenho dificuldade em perceber onde começa a realidade e onde acaba a ficção. Ele estava mesmo ali, junto a um dos rapazes com quem jantámos. São amigos. O mais interessante é que nesse dia até lhe tinha mandado um mail a dizer-lhe que ia lá passar o S. João, como fiz com outras pessoas do Porto. Mas ele não tinha ido ao mail nesse dia... De qualquer forma, encontrámo-nos. Sem termos combinado. Foi puramente por acaso. Quase dois anos depois de nos termos conhecido em Paris reencontrámo-nos, no meio da multidão. Conversámos aquilo que as circunstâncias permitiram. Foi muito engraçado. Uma grande surpresa. Em Paris, depois de o conhecer, fui eu que andei à procura dele e encontrei-o. No sábado acho que nos encontrámos. Os dois. Por destino ou acaso.

18 junho, 2007

A lua recortava o céu salpicado de estrelas brilhantes. Ela abriu as portadas do terraço e deixou-se cair na chaise-longue. Estava uma temperatura amena, uma brisa fresca que soprava do mar e que lhe levantava os cabelos negros. Tirou da bolsa uma cigarrilha com aroma de menta e acendeu-a. Olhou para o telemóvel e lembrou-se dele... Ainda tinha no seu corpo o cheiro do corpo dele, um cheiro exótico, a canela. Ainda guardava nos olhos o sorriso ingénuo e uma voz rouca de pronúncia algarvia. Tinha vivido as melhores férias da sua vida desde que se divorciara. Nessa altura deixou de acreditar no amor. Meteu na cabeça que seria incapaz de pensar na ideia de estar com a mesma pessoa até que a morte a separasse dela. Tinha jurado amor eterno uma vez e prometeu que nunca mais o faria.
Chovia torrencialmente quando chegou ao hotel. Nem o guarda-chuva resistiu às fortes rajadas de vento. Meteu-se na recepção o mais depressa que pôde e fez o check in. Entrou numa suite de tons pastel, solarenga, com um terraço virado para a praia. Foi ali que o vira pela primeira vez. Naquela praia cujo areal se perdia de vista. Ele estava ali, com uma serenidade impressionante. Sentado na areia, com o olhar perdido nas ondas. Não era propriamente bonito. Tinha um nariz longo e fino, o excesso de sol tinha deixado marcas no seu cabelo, a pele estava bronzeada, mas tinha um olhar deserto, vazio, e um sorriso apagado. Conheram-se na praia, dois dias depois de ela ter chegado.
(Continua...)

13 junho, 2007

"REIKI - A ARTE DE CONVIDAR A FELICIDADE"

O meu mapa astral diz que tenho de trabalhar a minha espiritualidade. Concordo plenamente! Não foi por acaso que fui parar a uma equipa de trabalho em que toda a gente tem o curso de reiki... Menos eu!
Outro dia tive a sorte de experimentar reiki e depois de receber a energia senti-me mesmo muito bem. Não sei explicar o que senti mas foi qualquer coisa muito forte...
Depois a Filipa emprestou-me um livro que introduz o reiki... O livro instalou-se na minha cómoda
e tenho-o devorado. Tem-me ajudado bastante no auto-conhecimento e cada vez que páro para ler o livro sei que aquele tempo é só para mim, para pensar em mim. Ultimamente tenho-me esquecido do quão importante é dedicarmos algum tempo para pensar na nossa vida. Em nós!

29 maio, 2007

A TAÇA É NOSSA!!!SÓ EU SEI PORQUE NÃO FICO EM CASA...


26 maio, 2007


Dave Matthews Band - A Primeira Vez em Portugal


Valeu a pena esperar estes anos todos. Valeu a pena ter comprado o bilhete em Dezembro. Foi dos melhores concertos a que fui! A capacidade de improviso que esta banda tem torna cada um dos concertos uma caixinha de surpresas. ADOREI e tenho a certeza de que eles também gostaram do público português. Tocaram três horas praticamente sem pausas... Mesmo assim soube a pouco!
Espero que eles regressem... DEPRESSA!


23 maio, 2007

Resumo...
Estive ausente durante algum tempo. Precisei de me afastar porque a única energia que tinha estava a ser canalizada para quem de mais dela precisava: o meu pai. Felizmente a operação correu bem e agora está a recuperar aos poucos. Depois de ter passado por este momento difícil, com muita ansiedade, a paz começa a conquistar-me aos poucos.
Passaram umas semanas e aconteceram algumas coisas importantes. Se começasse a desenvolver cada uma delas nunca mais saía daqui e a verdade é que neste momento não posso perder tempo... Se bem que estar aqui a escrever nunca é perder tempo, é ganhá-lo. Aqui vai o resumo:
1- Recebi um postal directamente do Laos da minha querida amiga, a mais aventureira, Tita Xana. Adorei, Tita, mais um para juntar à minha colecção.
2- Comprei um carro novo. É a minha primeira compra de "peso" e estou muito orgulhosa por aquele carro, que tanto adoro, ter sido comprado com o resultado do meu esforço. É a minha primeira responsabilidade financeira, digamos. O meu primeiro compromisso.
3- Fim-de-semana em Caldas de Felgueira - casamento da minha amiga Mafalda e do André. Foi muito divertido. Foi bom estar com as pessoas da CDC que tantas saudades me deixaram e com a Sara e família. Fiquei rendida ao Sebastião, confesso! Será o relógio biológico?! A Mafalda e o André estavam uns noivos muito elegantes e sobretudo muito felizes!Ficámos hospedados num hotel que mais parecia um lar de terceira idade (ok, o hotel tem termas). Devíamos ser os hóspedes mais novos...
4 - E uma má notícia... A minha querida amiga Joana P. teve um acidente de carro brutal que a levou ao hospital, a ela e às amigas. Uma delas ainda está internada... Espero que recupere rapidamente para ir para casa. Levaram com um bêbedo que ia em excesso de velocidade a passar os sinais vermelhos. Este tipo de coisas revolta-me tanto... Joana, tenho a certeza de que vais recuperar bem, tens muita força - nunca te esqueças disso. As melhoras, amiga...
5- Estive a ver no telejornal uma reportagem extremamente bem feita sobre jovens/crianças desaparecidos... Impressionou-me bastante. Deve ser um pesadelo não saber o que aconteceu a uma pessoa que faz parte da nossa vida. Não saber se ela está morta, se está viva, se fugiu, se foi raptada... Não deve haver maior dor... Desejo que a esperança continue a acompanhar as famílias porque essa deve ser a
única maneira de manter vivo dentro de nós quem se foi embora sem se despedir.

29 abril, 2007


"If you know exactly what you are going to do, what's the point of doing it?"
(Picasso)


Há músicas que nos ajudam nos momentos cruciais. Esta é uma delas. Go ahead!


Put Your Records On


Three little birds, sat on my window
And they told me I don't need to worry.
Summer came like cinnamon ,so sweet,
Little girls double-dutch on the concrete.

Maybe sometimes,
We’ve got it wrong, but it's alright.
The more things seem to change,
the more they stay the same.
Oh, don't you hesitate.

Girl, put your records on,
tell me your favorite song.
You go ahead, let your hair down.
Sapphire and faded jeans,
I hope you get your dreams.
Just go ahead, let your hair down.
You're gonna find yourself somewhere, somehow.

Blue as the sky,
sunburnt and lonely.
Sipping tea in the bar by the road side.
(just relax, just relax)
Don't you let those other boys fool you.
Gotta love that afro hairdo.

Maybe sometimes,
we feel afraid, but it's alright.
The more you stay the same,
the more they seem to change.
Don't you think it's strange?

Girl, put your records on,
tell me your favorite song.
You go ahead, let your hair down.
Sapphire and faded jeans,
I hope you get your dreams.
Just go ahead, let your hair down.
You're gonna find yourself somewhere, somehow.

Just more than I could take,
pity for pity's sake.
Some nights kept me awake,
I thought that I was stronger.
When you gonna realize,
that you don't even have to try any longer?
Do what you want to.

Girl, put your records on,
tell me your favorite song.
You go ahead, let your hair down.(go let your hair down)
Sapphire and faded jeans,
I hope you get your dreams.(hope get your dreams)
Just go ahead, let your hair down. (Baby, let your hair down)

Girl, put your records on,
tell me your favorite song.
You go ahead, let your hair down.
Sapphire and faded jeans, (Sapphire and faded jeans)
I hope you get your dreams.
Just go ahead, let your hair down.
Oh, You're gonna find yourself somewhere, somehow

Corinne Bailey Rae

23 abril, 2007

Crónica do hospital

Para a Rita e para o Henrique Bicha Castelo,
que mereciam mais que este texto, com o

amor e gratidão do António

Não quero aqui ninguém. Quero ficar sozinho a medir isto, a minha doença, a minha mortalidade, o meu espanto. Por mais que repetisse

- Um dia destes
não acreditava que o dia destes chegasse. E agora, Março de 2007, veio com a brutalidade de uma explosão no peito. Não imaginava que fosse assim, tão doloroso e, ao mesmo tempo, tão pouco digno como a velhice e a decadência. Tão reles. O olhar de pena dos outros, palavras de esperança em que não têm fé, dúzias de histórias de criaturas que passaram por isso que tu tens agora e estão óptimas. Recuperando aos poucos da anestesia vou dando-me conta de que um bicho horrível em mim, ratando, ratando. Dois sentimentos opostos

- Vou lutar, não vou lutar
e o primeiro fala antes do outro

- Chamem o Henrique
um grande cirurgião, um colega de curso, um amigo, uma das muito poucas pessoas a quem entregaria sem hesitações o meu corpo. Este texto talvez vá um pouco desconexo, desculpem, ainda estou fraco, a cabeça tem lacunas, falta-me vocabulário, há mais de nove dias que não pegava numa caneta e é difícil reaprender a andar. O meu medo que o Henrique não pudesse. Mas disse a quem lhe fala

- Eu vou já lá abaixo
e enquanto me faziam uma TAC vi-o atrás do vidro, sério, a apertar a boca. Depois veio ter comigo

- Opero-te amanhã de manhã
e queria que soubesses, Henrique, a esperança que as tuas palavras me trouxeram. Não só esperança: o que não sei dizer. Ou antes sei mas tenho vergonha. Contento-me em pensar que tu sabes também. Sei que sabes. Basta a maneira de protestares, de mão contrariada

- Não me agradeças, não me agradeças basta o teu afecto pragmático diante das minhas perguntas

- Uma coisa de cada vez
o modo como me disseste

- Eu trato-te
como diante da minha aflição, aflição sim senhor, deixemo-nos de tretas- E se houver metástases no fígado?

- Eu tiro-as
e eu tentando pôr-me no teu lugar pensando como deve ser penoso operar um amigo. Um amigo desde os dezoito anos. Em como deve ser penoso, em como deve ter sido penoso para o Henrique trabalhar com uma carga afectiva em cima dele, naquelas circunstâncias. Mexeu-me todo: tirou a vesícula, tirou o apêndice, até as glândulas seminais andou a ver. Isto há dez dias, onze dias. Escrevo do hospital onde estou, é a primeira vez que uma pessegada destas me sucede.

Magro, magro. Com uma algália ainda: é uma sorte que uma algália ainda, tive mil trezentos e seis tubos a saírem de mim. Espero que na revista entendam a caligrafia tremida da crónica. Suceda o que suceder, uma coisa tenho por certa: isto alterou, de cabo a rabo, a minha vida. Ignoro em que sentido, ignoro como. Sei que alterou. Santa Maria. O que farei daqui para a frente, se existir daqui para a frente? Livros, claro, foi para isso que me mandaram para o meio de vós. Quando isto sucedeu lutava com um, tinha outro pronto, já antigo, pronto há um ano e tal, para Outubro. Para dar tempo aos tradutores de o traduzirem e saírem mais ou menos na mesma altura que em Portugal. Esse livro tem a melhor prosa que fiz até hoje, parece recitado por um anjo. Aquele em que trabalhava é apenas um embrião, cerca de metade do primeiro esboço, falta-lhe quase tudo. A partir de agora, se calhar, falta-lhe tudo. Voltarei a ele? Uma coisa de cada vez, não é Henrique? Vamos a ver. De uma forma ou outra a gente luta sempre. Momentos de quase esperança, momentos de desânimo. Não: momentos de muito desânimo e momentos de desânimo maior, como se me obrigassem a escolher entre o que não vale nada e o que vale ainda menos. Este mês deram-me um prémio literário. Estão sempre a dar-me prémios e claro que tenho prazer nisso, não sou mentiroso nem hipócrita. Toda a gente foi muito simpática

e sem que eles sonhassem(sonhava eu)
o cancro ratando, ratando, injusto, teimoso, cego. Mói e mata. Mata. Mata. Mata. Mata. Levou-me tantas das pessoas que mais queria. E eu, já agora, quero-me? Sim. Não. Sim. Não - sim. Por enquanto meço o meu espanto, à medida que nas árvores da cerca uns pardais fazem ninho. A primavera mal começou e eles : truca, ninho. Obrigado, Senhor, por haver futuro para alguém.

António Lobo Antunes, in Visão nº 736, 12 de Abril de 2007

14 abril, 2007


SANTINI... Já abriu!

Quem é que consegue resistir aos melhores gelados do mundo?

Como foi o primeiro que comi este ano tive direito a desejo!


10 abril, 2007

Destesto ter o blogue desactualizado mas não tenho andado com muita inspiração e acho que só devo escrever neste cantinho quando tenho vontade. E sinceramente não me tem apetecido. Até hoje.
O fim-de-semana passou a correr, com os aniversários (Da Zica, da Rita, do Manel e do Vargas) e os festejo da Páscoa. Não ligo muito a esta época. Respeito quem liga mas a mim a festa do ano é a da família, o Natal.
Mas enfim, dei-me conta que vamos quase a meio da Primavera. De facto, o tempo passa a correr. Mudei de trabalho quase há um ano... Parece que foi ontem que saí da CC. O balanço é positivo. Sinto que tenho aproveitado as oportunidades que se têm atravessado no meu caminho.Passei por experiências novas, confrontei-me com situações que ainda me deram mais vontade de continuar a trabalhar e ir realizando pouco a pouco os meus sonhos. Acho que cresci e precisava disso. Até a minha madeixa branca que me cobre a parte da frente do cabelo acompanhou proporcionalmente este crescimento. Espero que agora abrande um bocadinho - também não preciso de crescer tanto, tão depressa!
Novidades:
- Vou ser madrinha de casamento da minha irmã;
- Ando a ter aulas de dança (estou a adorar)
- Fui matar saudades do ténis (jogo familiar que durou três horas e que me provocou dores nas articulações durante mais de uma semana!)
- As coincidências andam aí!



28 março, 2007

Ontem fez anos uma das pessoas mais importantes da minha vida.
Acho que já escrevi tudo o que tinha para escrever no postal que te dei.
Adoro-te, mana


(Já é oficialmente noiva, com anel e tudo)

23 março, 2007

Parabéns, Jinhas.

Para mim a amizade no seu sentido mais puro tem várias caras. Uma delas é a tua. O tempo fez com que a tua vida se cruzasse com a minha. Tenho a certeza que não há biforcação alguma que nos separe. Já vivemos muitas coisas. Já nos rimos, já chorámos, já ultrapassámos muitas coisas juntas. Já partilhámos muita energia (benditas pedras!!!). Sinto que te conheço e sei que me conheces. Estás sempre aqui. Mesmo quando estás longe. Obrigada pela tua amizade.
Espero que a vida te recompense por tudo aquilo que passaste e que estás a passar. Mereces isso e muito mais. Nasceste para brilhar, Merche!
Beijinhos grandes.
HÁ OU NÃO HÁ COINCIDÊNCIAS?

22 março, 2007

Mais um sonho que se está a concretizar. Aos poucos, para saborear cada momento, devagar, sem pressa. Serenamente.
Obrigada Sara.

18 março, 2007


LADO ESQUERDO

O meu lado esquerdo
é mais forte do que o outro
é o lado da intuição
É o lado onde mora o coração

O meu lado esquerdo
Oriente do meu instinto
É o lado que me guia no escuro
É o lado com que eu choro e com que eu sinto

Meu é o meu foi o meu lado esquerdo
Que me levou até ti
Quando eu já pensava
Que não existias para mim no mundo

O meu lado esquerdo não sabe o que é a razão
É ele que me faz sonhar
É ele que tantas vezes diz não

Meu é o meu foi o meu lado esquerdo
Que me levou até ti
Quando eu já pensava
Que não existias para mim no mundo

(Carlos Tê)

08 março, 2007





HOJE senti que a PRIMAVERA está a chegar...

18 fevereiro, 2007

O que não nos destrói torna-nos mais fortes

A semana que passou foi muito difícil. Parecia que os dias não tinham fim. Dormi pouco. Descansei pouco. Pensei muito. Passei um mau bocado. Mas é isso que nos torna mais fortes, não é? É preciso saber ultrapassar os problemas para que as coisas fiquem melhores, right? Espero que sim. Sinto que é isso que vai acontecer. Já está a acontecer. Esta semana estou um bocadinho mais forte do que a semana passada. As minhas costas estão mais largas, a minha cabeça mais erguida. Depois da tempestade vem a bonança- e hoje o mar está tão tranquilo e o sol tão radiante!

12 fevereiro, 2007

BOAS NOTÍCIAS!!!
(Obrigada, J.)