17 julho, 2007


Fim-de-semana MAIS-DO-QUE-ESPECIAL


Já há alguns anos que me interesso por astrologia. Não propriamente por tarôt... Gosto de mapas astrais e de perceber a sua interpretação. Há uns meses fui desafiada para fazer um laboratório de astrologia Kármica. Um fim-de-semana com um grupo de pessoas, a partilhar várias experiências, a passar pelos doze karmas. Acho que é sempre um pouco assustador fazer uma viagem ao nosso eu, ao nosso auto-conhecimento. Em Março não pude ir mas desta vez senti-me preparada e com uma enorme vontade de partir em busca de mim.

Fiz as malas e lá parti para uma viagem que tenho a certeza de que nunca me esquecerei e que foi o início do processo de uma grande mudabnça interior.

Sorri, ri, pensei, reflecti, partilhei, quebrei, chorei. Chorei muito. Fez-me muito bem. Respirei bem fundo e olhei para dentro de mim. Naquele fim-de-semana não só sobrevivi como vivi. E quero continuar a viver daqui para a frente, sem medos, sem receio de perder. Não é isso a vida? Saborear todos os momentos? Apreciar ao máximo os bons e ultrapassar os maus. É assim que quero viver. Feliz. Em paz.




07 julho, 2007

7/07/2007
Para além de ser um dia especial porque o meu cunhadinho faz anos (Parabéns, mereces ser mais do que feliz - gosto muito de ti) hoje em todo o mundo decorre o concerto Live Earth, que tenta alertar e sensibilizar as pessoas para o mal que andamos a fazer ao nosso ambiente. O probema é muito grave e devemos todos assumir a responsabilidade do estado do nosso planeta. E temos, sobretudo, de fazermos um esforço para minimizar os estragos. Bastam simples gestos para tornarmos o mundo melhor. Reduzir, reutilizar e reciclar são as palavras mágicas! A natureza agradece e nós também!
Até que enfim que uma das minhas escritoras favoritas lançou um blogue! Tive a sorte de conhecer a Ana na escola e de me tornar amiga dela. Escreve maravilhosamente bem e em tudo o que se mete é para ganhar! E não é que ganha mesmo?! Leiam e saboreiem os textos de quem naceu com o dom de mostrar aos outros o mundo através das palavras.

26 junho, 2007

Aimee Mann, a primeira vez em Portugal!



Ela vem cá! Ainda para mais o concerto vai ser no Coliseu de Lisboa, dia 25 de Julho.
Para quem não a conhece pelo nome, Aimee Mann é a responsável pela banda sonora do filme Magnolia. Alguém alinha no concerto?



Aqui fica uma das minhas músicas preferidas dela:


http://www.youtube.com/watch?v=bNbTC6xLVg0

25 junho, 2007

Reencontro de S.João M.

Cada vez mais me convenço de que entre a realidade e a ficção há um espaço bastante ténue. No passado fim-de-semana aconteceu-me um episódio digno de ser contado e que vem a comprovar a minha ideia inicial.

S. João, rumo à Invicta. Três horas no Intercidades, eu, a Pat e a Ana fizemos a festa. Ficamos num hotel simpático, bem no centro da cidade. Num sítio bem esquisitinho, segundo os locais. Eu cá não vi nada! Passeámos pela Ribeira, com os ouvidos bem apurados nos palavrões e depois fomos dar um passeio de barco no Douro, qual turistas! O jantar foi em Matosinhos, num arraial improvisado. Caldo verde, chouriço assado, sardinhas, "fêveras", sangria e leite creme queimado - um banquete bastante festivo! Fomos tratadas que nem princesas! Conhecemos pessoas muito divertidas, extrovertidas, simpáticas. Depois seguimos para o arraial, junto à Foz. Num sítio cujo nome é bem difícil pronunciar. Não arrisco. Entre marteladas, caipirinhas, dança e gargalhadas, descobri-o. Não sei como, nem de onde apareceu mas ele estava ali, mesmo ao meu lado. O rapaz do RER de Paris. Tive uma sensação estranha. Ainda hoje tenho dificuldade em perceber onde começa a realidade e onde acaba a ficção. Ele estava mesmo ali, junto a um dos rapazes com quem jantámos. São amigos. O mais interessante é que nesse dia até lhe tinha mandado um mail a dizer-lhe que ia lá passar o S. João, como fiz com outras pessoas do Porto. Mas ele não tinha ido ao mail nesse dia... De qualquer forma, encontrámo-nos. Sem termos combinado. Foi puramente por acaso. Quase dois anos depois de nos termos conhecido em Paris reencontrámo-nos, no meio da multidão. Conversámos aquilo que as circunstâncias permitiram. Foi muito engraçado. Uma grande surpresa. Em Paris, depois de o conhecer, fui eu que andei à procura dele e encontrei-o. No sábado acho que nos encontrámos. Os dois. Por destino ou acaso.

18 junho, 2007

A lua recortava o céu salpicado de estrelas brilhantes. Ela abriu as portadas do terraço e deixou-se cair na chaise-longue. Estava uma temperatura amena, uma brisa fresca que soprava do mar e que lhe levantava os cabelos negros. Tirou da bolsa uma cigarrilha com aroma de menta e acendeu-a. Olhou para o telemóvel e lembrou-se dele... Ainda tinha no seu corpo o cheiro do corpo dele, um cheiro exótico, a canela. Ainda guardava nos olhos o sorriso ingénuo e uma voz rouca de pronúncia algarvia. Tinha vivido as melhores férias da sua vida desde que se divorciara. Nessa altura deixou de acreditar no amor. Meteu na cabeça que seria incapaz de pensar na ideia de estar com a mesma pessoa até que a morte a separasse dela. Tinha jurado amor eterno uma vez e prometeu que nunca mais o faria.
Chovia torrencialmente quando chegou ao hotel. Nem o guarda-chuva resistiu às fortes rajadas de vento. Meteu-se na recepção o mais depressa que pôde e fez o check in. Entrou numa suite de tons pastel, solarenga, com um terraço virado para a praia. Foi ali que o vira pela primeira vez. Naquela praia cujo areal se perdia de vista. Ele estava ali, com uma serenidade impressionante. Sentado na areia, com o olhar perdido nas ondas. Não era propriamente bonito. Tinha um nariz longo e fino, o excesso de sol tinha deixado marcas no seu cabelo, a pele estava bronzeada, mas tinha um olhar deserto, vazio, e um sorriso apagado. Conheram-se na praia, dois dias depois de ela ter chegado.
(Continua...)

13 junho, 2007

"REIKI - A ARTE DE CONVIDAR A FELICIDADE"

O meu mapa astral diz que tenho de trabalhar a minha espiritualidade. Concordo plenamente! Não foi por acaso que fui parar a uma equipa de trabalho em que toda a gente tem o curso de reiki... Menos eu!
Outro dia tive a sorte de experimentar reiki e depois de receber a energia senti-me mesmo muito bem. Não sei explicar o que senti mas foi qualquer coisa muito forte...
Depois a Filipa emprestou-me um livro que introduz o reiki... O livro instalou-se na minha cómoda
e tenho-o devorado. Tem-me ajudado bastante no auto-conhecimento e cada vez que páro para ler o livro sei que aquele tempo é só para mim, para pensar em mim. Ultimamente tenho-me esquecido do quão importante é dedicarmos algum tempo para pensar na nossa vida. Em nós!

29 maio, 2007

A TAÇA É NOSSA!!!SÓ EU SEI PORQUE NÃO FICO EM CASA...


26 maio, 2007


Dave Matthews Band - A Primeira Vez em Portugal


Valeu a pena esperar estes anos todos. Valeu a pena ter comprado o bilhete em Dezembro. Foi dos melhores concertos a que fui! A capacidade de improviso que esta banda tem torna cada um dos concertos uma caixinha de surpresas. ADOREI e tenho a certeza de que eles também gostaram do público português. Tocaram três horas praticamente sem pausas... Mesmo assim soube a pouco!
Espero que eles regressem... DEPRESSA!


23 maio, 2007

Resumo...
Estive ausente durante algum tempo. Precisei de me afastar porque a única energia que tinha estava a ser canalizada para quem de mais dela precisava: o meu pai. Felizmente a operação correu bem e agora está a recuperar aos poucos. Depois de ter passado por este momento difícil, com muita ansiedade, a paz começa a conquistar-me aos poucos.
Passaram umas semanas e aconteceram algumas coisas importantes. Se começasse a desenvolver cada uma delas nunca mais saía daqui e a verdade é que neste momento não posso perder tempo... Se bem que estar aqui a escrever nunca é perder tempo, é ganhá-lo. Aqui vai o resumo:
1- Recebi um postal directamente do Laos da minha querida amiga, a mais aventureira, Tita Xana. Adorei, Tita, mais um para juntar à minha colecção.
2- Comprei um carro novo. É a minha primeira compra de "peso" e estou muito orgulhosa por aquele carro, que tanto adoro, ter sido comprado com o resultado do meu esforço. É a minha primeira responsabilidade financeira, digamos. O meu primeiro compromisso.
3- Fim-de-semana em Caldas de Felgueira - casamento da minha amiga Mafalda e do André. Foi muito divertido. Foi bom estar com as pessoas da CDC que tantas saudades me deixaram e com a Sara e família. Fiquei rendida ao Sebastião, confesso! Será o relógio biológico?! A Mafalda e o André estavam uns noivos muito elegantes e sobretudo muito felizes!Ficámos hospedados num hotel que mais parecia um lar de terceira idade (ok, o hotel tem termas). Devíamos ser os hóspedes mais novos...
4 - E uma má notícia... A minha querida amiga Joana P. teve um acidente de carro brutal que a levou ao hospital, a ela e às amigas. Uma delas ainda está internada... Espero que recupere rapidamente para ir para casa. Levaram com um bêbedo que ia em excesso de velocidade a passar os sinais vermelhos. Este tipo de coisas revolta-me tanto... Joana, tenho a certeza de que vais recuperar bem, tens muita força - nunca te esqueças disso. As melhoras, amiga...
5- Estive a ver no telejornal uma reportagem extremamente bem feita sobre jovens/crianças desaparecidos... Impressionou-me bastante. Deve ser um pesadelo não saber o que aconteceu a uma pessoa que faz parte da nossa vida. Não saber se ela está morta, se está viva, se fugiu, se foi raptada... Não deve haver maior dor... Desejo que a esperança continue a acompanhar as famílias porque essa deve ser a
única maneira de manter vivo dentro de nós quem se foi embora sem se despedir.

29 abril, 2007


"If you know exactly what you are going to do, what's the point of doing it?"
(Picasso)


Há músicas que nos ajudam nos momentos cruciais. Esta é uma delas. Go ahead!


Put Your Records On


Three little birds, sat on my window
And they told me I don't need to worry.
Summer came like cinnamon ,so sweet,
Little girls double-dutch on the concrete.

Maybe sometimes,
We’ve got it wrong, but it's alright.
The more things seem to change,
the more they stay the same.
Oh, don't you hesitate.

Girl, put your records on,
tell me your favorite song.
You go ahead, let your hair down.
Sapphire and faded jeans,
I hope you get your dreams.
Just go ahead, let your hair down.
You're gonna find yourself somewhere, somehow.

Blue as the sky,
sunburnt and lonely.
Sipping tea in the bar by the road side.
(just relax, just relax)
Don't you let those other boys fool you.
Gotta love that afro hairdo.

Maybe sometimes,
we feel afraid, but it's alright.
The more you stay the same,
the more they seem to change.
Don't you think it's strange?

Girl, put your records on,
tell me your favorite song.
You go ahead, let your hair down.
Sapphire and faded jeans,
I hope you get your dreams.
Just go ahead, let your hair down.
You're gonna find yourself somewhere, somehow.

Just more than I could take,
pity for pity's sake.
Some nights kept me awake,
I thought that I was stronger.
When you gonna realize,
that you don't even have to try any longer?
Do what you want to.

Girl, put your records on,
tell me your favorite song.
You go ahead, let your hair down.(go let your hair down)
Sapphire and faded jeans,
I hope you get your dreams.(hope get your dreams)
Just go ahead, let your hair down. (Baby, let your hair down)

Girl, put your records on,
tell me your favorite song.
You go ahead, let your hair down.
Sapphire and faded jeans, (Sapphire and faded jeans)
I hope you get your dreams.
Just go ahead, let your hair down.
Oh, You're gonna find yourself somewhere, somehow

Corinne Bailey Rae

23 abril, 2007

Crónica do hospital

Para a Rita e para o Henrique Bicha Castelo,
que mereciam mais que este texto, com o

amor e gratidão do António

Não quero aqui ninguém. Quero ficar sozinho a medir isto, a minha doença, a minha mortalidade, o meu espanto. Por mais que repetisse

- Um dia destes
não acreditava que o dia destes chegasse. E agora, Março de 2007, veio com a brutalidade de uma explosão no peito. Não imaginava que fosse assim, tão doloroso e, ao mesmo tempo, tão pouco digno como a velhice e a decadência. Tão reles. O olhar de pena dos outros, palavras de esperança em que não têm fé, dúzias de histórias de criaturas que passaram por isso que tu tens agora e estão óptimas. Recuperando aos poucos da anestesia vou dando-me conta de que um bicho horrível em mim, ratando, ratando. Dois sentimentos opostos

- Vou lutar, não vou lutar
e o primeiro fala antes do outro

- Chamem o Henrique
um grande cirurgião, um colega de curso, um amigo, uma das muito poucas pessoas a quem entregaria sem hesitações o meu corpo. Este texto talvez vá um pouco desconexo, desculpem, ainda estou fraco, a cabeça tem lacunas, falta-me vocabulário, há mais de nove dias que não pegava numa caneta e é difícil reaprender a andar. O meu medo que o Henrique não pudesse. Mas disse a quem lhe fala

- Eu vou já lá abaixo
e enquanto me faziam uma TAC vi-o atrás do vidro, sério, a apertar a boca. Depois veio ter comigo

- Opero-te amanhã de manhã
e queria que soubesses, Henrique, a esperança que as tuas palavras me trouxeram. Não só esperança: o que não sei dizer. Ou antes sei mas tenho vergonha. Contento-me em pensar que tu sabes também. Sei que sabes. Basta a maneira de protestares, de mão contrariada

- Não me agradeças, não me agradeças basta o teu afecto pragmático diante das minhas perguntas

- Uma coisa de cada vez
o modo como me disseste

- Eu trato-te
como diante da minha aflição, aflição sim senhor, deixemo-nos de tretas- E se houver metástases no fígado?

- Eu tiro-as
e eu tentando pôr-me no teu lugar pensando como deve ser penoso operar um amigo. Um amigo desde os dezoito anos. Em como deve ser penoso, em como deve ter sido penoso para o Henrique trabalhar com uma carga afectiva em cima dele, naquelas circunstâncias. Mexeu-me todo: tirou a vesícula, tirou o apêndice, até as glândulas seminais andou a ver. Isto há dez dias, onze dias. Escrevo do hospital onde estou, é a primeira vez que uma pessegada destas me sucede.

Magro, magro. Com uma algália ainda: é uma sorte que uma algália ainda, tive mil trezentos e seis tubos a saírem de mim. Espero que na revista entendam a caligrafia tremida da crónica. Suceda o que suceder, uma coisa tenho por certa: isto alterou, de cabo a rabo, a minha vida. Ignoro em que sentido, ignoro como. Sei que alterou. Santa Maria. O que farei daqui para a frente, se existir daqui para a frente? Livros, claro, foi para isso que me mandaram para o meio de vós. Quando isto sucedeu lutava com um, tinha outro pronto, já antigo, pronto há um ano e tal, para Outubro. Para dar tempo aos tradutores de o traduzirem e saírem mais ou menos na mesma altura que em Portugal. Esse livro tem a melhor prosa que fiz até hoje, parece recitado por um anjo. Aquele em que trabalhava é apenas um embrião, cerca de metade do primeiro esboço, falta-lhe quase tudo. A partir de agora, se calhar, falta-lhe tudo. Voltarei a ele? Uma coisa de cada vez, não é Henrique? Vamos a ver. De uma forma ou outra a gente luta sempre. Momentos de quase esperança, momentos de desânimo. Não: momentos de muito desânimo e momentos de desânimo maior, como se me obrigassem a escolher entre o que não vale nada e o que vale ainda menos. Este mês deram-me um prémio literário. Estão sempre a dar-me prémios e claro que tenho prazer nisso, não sou mentiroso nem hipócrita. Toda a gente foi muito simpática

e sem que eles sonhassem(sonhava eu)
o cancro ratando, ratando, injusto, teimoso, cego. Mói e mata. Mata. Mata. Mata. Mata. Levou-me tantas das pessoas que mais queria. E eu, já agora, quero-me? Sim. Não. Sim. Não - sim. Por enquanto meço o meu espanto, à medida que nas árvores da cerca uns pardais fazem ninho. A primavera mal começou e eles : truca, ninho. Obrigado, Senhor, por haver futuro para alguém.

António Lobo Antunes, in Visão nº 736, 12 de Abril de 2007

14 abril, 2007


SANTINI... Já abriu!

Quem é que consegue resistir aos melhores gelados do mundo?

Como foi o primeiro que comi este ano tive direito a desejo!


10 abril, 2007

Destesto ter o blogue desactualizado mas não tenho andado com muita inspiração e acho que só devo escrever neste cantinho quando tenho vontade. E sinceramente não me tem apetecido. Até hoje.
O fim-de-semana passou a correr, com os aniversários (Da Zica, da Rita, do Manel e do Vargas) e os festejo da Páscoa. Não ligo muito a esta época. Respeito quem liga mas a mim a festa do ano é a da família, o Natal.
Mas enfim, dei-me conta que vamos quase a meio da Primavera. De facto, o tempo passa a correr. Mudei de trabalho quase há um ano... Parece que foi ontem que saí da CC. O balanço é positivo. Sinto que tenho aproveitado as oportunidades que se têm atravessado no meu caminho.Passei por experiências novas, confrontei-me com situações que ainda me deram mais vontade de continuar a trabalhar e ir realizando pouco a pouco os meus sonhos. Acho que cresci e precisava disso. Até a minha madeixa branca que me cobre a parte da frente do cabelo acompanhou proporcionalmente este crescimento. Espero que agora abrande um bocadinho - também não preciso de crescer tanto, tão depressa!
Novidades:
- Vou ser madrinha de casamento da minha irmã;
- Ando a ter aulas de dança (estou a adorar)
- Fui matar saudades do ténis (jogo familiar que durou três horas e que me provocou dores nas articulações durante mais de uma semana!)
- As coincidências andam aí!



28 março, 2007

Ontem fez anos uma das pessoas mais importantes da minha vida.
Acho que já escrevi tudo o que tinha para escrever no postal que te dei.
Adoro-te, mana


(Já é oficialmente noiva, com anel e tudo)

23 março, 2007

Parabéns, Jinhas.

Para mim a amizade no seu sentido mais puro tem várias caras. Uma delas é a tua. O tempo fez com que a tua vida se cruzasse com a minha. Tenho a certeza que não há biforcação alguma que nos separe. Já vivemos muitas coisas. Já nos rimos, já chorámos, já ultrapassámos muitas coisas juntas. Já partilhámos muita energia (benditas pedras!!!). Sinto que te conheço e sei que me conheces. Estás sempre aqui. Mesmo quando estás longe. Obrigada pela tua amizade.
Espero que a vida te recompense por tudo aquilo que passaste e que estás a passar. Mereces isso e muito mais. Nasceste para brilhar, Merche!
Beijinhos grandes.
HÁ OU NÃO HÁ COINCIDÊNCIAS?

22 março, 2007

Mais um sonho que se está a concretizar. Aos poucos, para saborear cada momento, devagar, sem pressa. Serenamente.
Obrigada Sara.

18 março, 2007


LADO ESQUERDO

O meu lado esquerdo
é mais forte do que o outro
é o lado da intuição
É o lado onde mora o coração

O meu lado esquerdo
Oriente do meu instinto
É o lado que me guia no escuro
É o lado com que eu choro e com que eu sinto

Meu é o meu foi o meu lado esquerdo
Que me levou até ti
Quando eu já pensava
Que não existias para mim no mundo

O meu lado esquerdo não sabe o que é a razão
É ele que me faz sonhar
É ele que tantas vezes diz não

Meu é o meu foi o meu lado esquerdo
Que me levou até ti
Quando eu já pensava
Que não existias para mim no mundo

(Carlos Tê)

08 março, 2007





HOJE senti que a PRIMAVERA está a chegar...

18 fevereiro, 2007

O que não nos destrói torna-nos mais fortes

A semana que passou foi muito difícil. Parecia que os dias não tinham fim. Dormi pouco. Descansei pouco. Pensei muito. Passei um mau bocado. Mas é isso que nos torna mais fortes, não é? É preciso saber ultrapassar os problemas para que as coisas fiquem melhores, right? Espero que sim. Sinto que é isso que vai acontecer. Já está a acontecer. Esta semana estou um bocadinho mais forte do que a semana passada. As minhas costas estão mais largas, a minha cabeça mais erguida. Depois da tempestade vem a bonança- e hoje o mar está tão tranquilo e o sol tão radiante!

12 fevereiro, 2007

BOAS NOTÍCIAS!!!
(Obrigada, J.)

11 fevereiro, 2007

SIM... Finalmente!

A despenalização voluntária da gravidez é uma questão de consciência. Extremanente subjectiva. Respeito as várias perpesctivas, excepto a da hipocrisia e a do radicalismo. Fiquei contente com o resultado do referendo (apesar da elevada taxa de abstenção - infelizmente ainda há muitas pessoas a demitirem-se da responsabilidade cívica que tem no Estado). Acho que as mulheres devem ter o poder de decidir se querem ou não querem ter um filho e não podem ser condenadas nem incriminadas por terem tomado a opção de não o ter. Ninguém tem o direito de as julgar. Obviamente que o aborto não pode ser encarado com leviandade. Não pode ser um meio contraceptivo. E é importante, para isso, apostar em campanhas fortes, que mobilizem as pessoas, a favor da prevenção. E é necessário e urgente que o Estado também dê apoio a quem quer, a quem deseja, ter um filho.
Espero que esta mudança na legislação seja encarada com grande seriedade e responsabilidade por todos nós. É um assunto muito sério e deve ser tratado como tal.

10 fevereiro, 2007

EU SEI ( Papas da Língua)

Eu sei, tudo pode acontecer
Eu sei, nosso amor não vai morrer
Vou pedir, aos céus, você aqui comigo
Vou jogar, no mar, flores pra te encontrar
Não sei, porque você disse adeus
Guardei, o beijo que você me deu
Vou pedir, aos céus, você aqui comigo
Vou jogar, no mar, flores pra te encontrar
You say good-bye, and I say hello
You say good-bye, and I say hello
Ohohoh
Yeah yeah yeah yeah
Não sei, porque você disse adeus
Guardei, o beijo que você me deu
Vou pedir, aos céus, você aqui comigo
Vou jogar, no mar, flores pra te encontrar
You say good bye and I say hello
You say good bye and I say hello
Ohohoh
Yeah yeah yeah yeah
(Não me canso de ouvir esta música!)

09 fevereiro, 2007


Nada que uma massagem não resolva

Para aliviar as tensões decidi oferecer um presente a mim própria (aliás foi o ginásio que me ofereceu) : uma massagem relaxante (com aromaterapia) no SPA do ginásio onde ando. MARAVILHA! Pois durante uma horinha estive a ser fretenicamente massajada. Vira de um lado, vira de outro. Levanta o braço, vira a perna. A cabeça, o pescoço, a barriga, os pés, as pernas, as mãos. Cremes, óleos, vapores! E para finalizar um chazinho de lúcia-lima. Senti-me uma verdadeira dondoca.
Estou como nova! Era mesmo disto que precisava. Tenho dito!

07 fevereiro, 2007

Há dias em que perdemos o equilíbrio. Hoje está a ser um deles. Quebrei.Nem o meu sorriso (que tantas vezes me ajuda)consegue esconder o desânimo que hoje estou a sentir.Estou triste. Sinto uma dor de cabeça, como se as núvens pesadas e cinzentas que escurecem o céu lá fora tivessem caído sobre mim. E esta chuva que não pára?! Este telefone que não toca (e era tão importante que tocasse)?! E esta preguiça que me prende e não me deixa fazer nada?!
Suspiro. Amanhã é outro dia. Melhor, espero. Bem melhor!Preciso e acredito.

03 fevereiro, 2007




"O amor é alimentado pela imaginação. Por ele tornamo-nos mais sábios do que suportamos, melhores do que nos sentimos, mais nobres do que somos. Através dele podemos ver a vida como um todo, por ele e só através dele podemos compreender os outros nas suas relações reais e ideais. Só o que é puro e puramente concebido pode alimentar o Amor".

Oscar Wilde, in De Profundis

01 fevereiro, 2007

Uma morte é sempre trágica, traz sempre muito sofrimento. Na madrugada de segunda-feira foi a vez da tia Maria das Taipas nos deixar. Já estava em sofrimento há alguns meses e, apesar de custar muito dizê-lo, houve muita gente que pediu a Deus que a levasse, para finalmente descansar em paz. Foi a segunda vez que fui a um velório e a primeira que fui a um funeral. Fugi sempre a sete pés destas situações mas acho que ganhei coragem por causa dos meus primos. Fi-lo por eles.
Estive nas Taipas dois dias e, apesar das tristes circunstâncias que me levaram lá, a verdade é que foi muito bom rever aquela família que está tão longe. Senti-me em casa, senti-me muito acarinhada, senti-me bem. Vivi serenamente aquele momento triste que serviu para nos aproximarmos mais uns dos outros.

Cada vez que lá vou é sempre um orgulho enorme ouvir que sou muito parecida com a minha avó Rosa. Tenho tantas saudades dela que quando ouço a família dizer que a vêem através de mim, do meus olhos escuros, dos meus lábios finos, da minha alegria, fico completamente radiante.
Era muito pequenina quando a minha avó morreu. Tinha seis anos. Mas lembro-me como se fosse hoje. Eu queria ir ter com a minha avó mas não me deixaram. Faz-me tanta falta... Faz-nos tanta falta.
Lembro-me da doçura com que ela tratava os outros. Do seu coração enorme, do seu sorriso carinhoso. Lembro-me de a ver no quintal a tratar das roseiras. Lembro-me de chegar da escola e ter o lanche pronto, em cima da mesa. Lembro-me de dormir abraçada a ela.
Gostava tanto que ela me tivesse visto crescer. Gostava tanto... Mas ficam as recordações. Que só são boas.
NUNCA me vou esquecer nem da minha avó Rosa nem do que ela me ensinou.

25 janeiro, 2007

24 janeiro, 2007

Lucci,


Há momentos na vida em que parece que o chão nos foge dos pés... Em que os dias que passam não fazem sentido... Em que o sol se esconde por detrás de uma grande núvem, densa e cinzenta. E depois pensamos: porque é que tinha de ser comigo? O que é que fiz (ou deixei de fazer) para merecer isto? Porque é que as dúvidas nos sufocam, nos empurram contra uma parede? Mas de repente, quando somos obrigados a tomar uma decisão (por mais que ela nos magoe) mais cedo ou mais tarde (vai ser bem mais cedo do que imaginas) tudo começa a fazer sentido... Reentramos em órbita. Mas enquanto isso não acontece magoamo-nos, sofremos, sentimo-nos vazios... Mas isso passa. Dói mas passa. E quando passar vais encontrar o sol na tua vida. Prometo-te. : )

22 janeiro, 2007

Ventos de mudança.
Será?

17 janeiro, 2007

Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.

Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.

Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive


(RICARDO REIS)

Adoro este poema. Revela a genialidade de Pessoa.


Da lista dos 10 grandes portugueses, aqui fica a minha escolha. Critério: Pura admiração!
Conquistar a mesma pessoa todos os dias

Na semana passada um senhor disse, na televisão, que o mais difícil na vida de casado é conquistar a mesma mulher todos os dias. O mais difícil em partilhar a vida com alguém é alimentar todos os dias aquele amor. Segundo aquele senhor, conquistar uma mulher diferente todos os dias é extremamente fácil, pode-se usar sempre a mesma arma: o charme. Mas conquistar a mesma mulher, a cada dia, é uma tarefa que exige muito. Dá muito trabalho. E é preciso amar a pessoa verdadeiramente.
Ele também disse uma coisa muito interessante: "quando uma pessoa pensa em casar é bom que case com uma pessoa com quem goste de estar, sobretudo, com quem goste de falar porque a maioria do tempo vai ser passado a conversar". É verdade. Quando escolhemos a tal pessoa sabemos que a paixão vai amadurecendo e vai-se apagando ao mesmo tempo que o amor e o companheirismo vão crescendo ao longo dos anos. Deve ser um grande desafio conservar um casamento mas também deve valer muito a pena!

12 janeiro, 2007


Ontem deliciei-me com a entrevista que Ricardo Araújo Pereira deu a Judite de Sousa. Estivemos perante um grande momento de televisão (as audiências falam por si só). Este "puto", de sorriso fácil, já conquistou os portugueses. A entrevista foi muito engraçada. Tive foi pena que a Judite de Sousa não estivesse muito por dentro do projecto Gato Fedorento e daí resultou o facto de as perguntas serem um pouco elementares. Mesmo assim deu para ficar a conhecer melhor este génio do humor. O Ricardo Araújo Pereira revelou ser uma pessoa muito estimulante intelectualmente, com um enorme sentido de humor (já era de esperar!) e com uma grande humildade. Vê-se que adora o que faz e que chegou aonde chegou com muito trabalho, dedicação e sobretudo crença. Ele, o Diogo Quintela, o Miguel Góis e o Tiago Dores, tornaram-se no novo ícone do humor português. São, para mim, a nova geração do riso que espero que permaneça por muitos e longos anos. Sou completamente viciada no Gato Fedorento e espero que aqueles quatro amigos nunca se separem! "Diz que é uma espécie de magazine" funciona como uma terapia semanal de grupo. Durante uma hora os portugueses esquecem-se dos seus problemas e rendem-se a umas belas gargalhadas. Os Gatos já são um fenómeno sociológico, disso não tenhamos dúvidas!

08 janeiro, 2007

Um olhar é tudo...
Ou quase tudo. Os olhos vêem, brilham, prendem, revelam.
Os olhos sorriem, os olhos falam. Sentem e consentem.
Os olhos conhecem, reconhecem e aconchegam.
Os olhos vêem o que o nosso coração sente. O nosso e o dos outros.
Um olhar diz mais do que as palavras. Pode ser duro, frio, doce, vazio, cheio de vida.
O olhar é quase tudo, mesmo quando não se vê.

02 janeiro, 2007

Bem-vindo 2007


2006 passou a correr. Foi um ano de muitas mudanças na minha vida. Algumas custaram mais do que outras. De repente, mudei de empresa e a minha irmã mudou-se definitivamente para casa dela. Olhando para trás chego à conclusão de que 2006 foi um ano bom. Trouxe-me muitas coisas boas. Sinto que cresci, que aprendi, que estou mais serena do que há um ano estava.
Também sinto muita falta da minha irmã mas a verdade é que estamos muitas vezes juntas e o tempo que partilhamos é aproveitado ao máximo. E sei que ela está feliz. Por isso, eu só tenho razões para estar também. Além disso, ganhei mais do que um cunhado. É um mano mais velho. Gosto muito do Francisco.
No que toca ao amor, 2006 não foi um ano forte. Não se pode ter tudo, não é? Mas sinto que 2007 irá presentear-me! : ) Conheci pessoas muito interessantes em 2006.
Espero que este ano seja muito bom, especialmente para a minha família e para os meus amigos. Agora não nos podemos esquecer de que também somos nós que fazemos a sorte. Por isso, esqueçam a inércia da quadra natalícia e toca a trabalhar para a felicidade!
Eu já estabeleci os meus objectivos para 2007!É para cumprir!



30 dezembro, 2006

SADDAM

Acabei de ler a notícia de que Saddam foi executado às três da manhã, hora de Lisboa. Estou completamente chocada. Sempre mantive a esperança de que ele aprodrecesse na cadeia. Para mim seria o mais justo. Ninguém tem o direito de tirar a vida a outra pessoa. NINGUÉM! Mesmo que essa pessoa, neste caso o ex-presidente iraquiano tenha provocado a morte de centenas de pessoas. Porque ao estarmos a responder da mesma forma estamos a ser tão cruéis como ele foi. Será isso que queremos? Para quê? Devemos pagar sempre na mesma moeda? Discordo em absoluto. Sou completamente contra a pena de morte. Completamente. E um enforcamento? Mas afinal em que século é que estamos?
Estou desiludida. Os Estados Unidos e a Admistração Bush são o retrato mais arrogante e mais ditador daquilo a que se chama democracia. Bush tem sido tão ditador e tão terrorista como Saddam foi. Impôs a sua vontade de vingança a tudo e a todos. A maioria dos Estados (incluindo a União Europeia) estava contra a execução de Saddam mas Bush teve de levar a sua vontade avante.
Temo que este acontecimento proporcione uma escalada de violência ao nível global.

29 dezembro, 2006













The Holiday

Depois do Natal nada melhor do que ir ao cinema ver um filme que nos faz voltar a sentir a magia da época natalícia. Gostei imenso do filme. O argumento é muito engraçado e o produto final tem uma óptima qualidade. Quem gosta de comédias românticas não deve perder este filme, que nos faz pensar no amor e nas distâncias...

24 dezembro, 2006

FELIZ NATAL

23 dezembro, 2006


LOVE ACTUALLY IS ALL AROUND

Whenever I get gloomy with the state of the world, I think about the Arrivals Gate at The Heatrow Airport. General opinion´s starting to make out that we live in a world of hatred and greed - but I don't see that. Seems to me that love is everywhere. Often it's not particulary dignified, or newsworthy - but it's always there - fathers and sons, mothers and daughters, husbands and wives, boyfriends, girlfriends, old friends. Before the planes hit the Twin Towers, as far as I Know, none of the phone calls from the people on board were messages of hate and revenge - they were all messages of love. If you look for it, I've got a sneaking suspicion you'll find that love actually is all around...

http://youtube.com/watch?v=03CTpRexb2o&mode=related&search=love%20actually%20trailer

21 dezembro, 2006

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Há um ano estava a iniciar um projecto. Este ano o Natal marca o fim de uma longa caminhada de seis meses.
Tudo o que começa acaba. E o projecto chegou ao fim, com muita pena minha. Fico sempre nostálgica (e no Natal a situação agrava-se). Custa-me despedir-me das personagens. Custa-me saber que elas ficam ali no monitor ou no papel para sempre, que o percurso delas acabou. Pelo menos tenho a certeza de que nunca me irei esquecer delas. Este projecto foi um grande desafio, apaixonei-me por ele desde o início. Sinto que cresci ao longo destes seis meses e que aquelas personagens contribuiram muito para isso. Tive de crescer à força, de ganhar maturidade para vestir os problemas dos outros.
Saio deste projecto com uma certeza. Foi das coisas que mais gostei de escrever. Talvez por ter sido um texto duro, um texto cru, que exigiu muito de mim. De todos nós. Sinto que muitas vezes me superei a mim mesma.
Juro que vou ter saudades. Muitas saudades.

17 dezembro, 2006

Ontem fui fazer as últimas compras de Natal ao Chiado. Adoro aquela zona de Lisboa. Acho que nunca conseguirei viver na capital mas acho que se algum dia tivesse de viver lá, não tenho dúvidas quanto ao local onde me iria instalar. Haverá sítio mais bonito em Lisboa que o Chiado? Para mim não.
Ontem tive a sorte de ver uma animação de rua do Chapitô. Emocionei-me. Nesta época é muito fácil chegarem-nos as lágrimas aos olhos. Qualquer coisinha mais especial e a torneira liga automaticamente. Mas ontem foram as lágrimas de uma velhinha que contagiaram as minhas.
Durante a animação de rua, a velhinha de cabelos brancos, não desviou a atenção dos artistas. Nem por um segundo. Mal uma actriz se aproximou e viu os olhinhos brilhantes da velhinha não resistiu e abraçou-a. Olhei para a velhinha e vi naqueles olhos solidão. O natal só é bom para quem não está sozinho. Quem convive apenas com a sua sombra sofre ainda mais com esta época, que amplia os sentimentos: os bons e os maus.
Lembrei-me da sorte que tenho em ter uma família que torna o meu Natal a melhor altura do ano. É preciso ter muita sorte.

16 dezembro, 2006

ALL I WANT FOR CHRISTMAS IS... YOU

I don't want a lot for Christmas
There's just one thing I need
I don't care about the presents
Underneath the Christmas tree
I just want you for my own
More than you could ever know
Make my wish come true
All I want for Christmas is...
You

I don't want a lot for Christmas
There's just one thing I need
I don't care about the presents
Underneath the Christmas tree
I don't need to hang my stocking
There upon the fireplace
Santa Claus won't make me happy
With a toy on Christmas day
I just want you for my own
More than you could ever know
Make my wish come true
All I want for Christmas is you
You baby

I won't ask for much this Christmas
I don't even wish for snow
I'm just gonna keep on waiting
Underneath the mistletoe
I won't make a list and send it
To the North Pole for Saint Nick
I won't even stay awake to
Hear those magic reindeers click
'Cause I just want you here tonight
Holding on to me so tight
What more can I do
Baby all I want for Christmas is you
Ooh baby
All the lights are shining
So brightly everywhere
And the sound of children's
Laughter fills the air
And everyone is singing
I hear those sleigh bells ringing
Santa won't you bring me the one I really need
Won't you please bring my baby to me...

Oh I don't want a lot for Christmas
This is all I'm asking for
I just want to see my baby
Standing right outside my door
Oh I just want you for my own
More than you could ever know
Make my wish come true
Baby all I want for Christmas is...
You

All I want for Christmas is you... baby

10 dezembro, 2006

Empresário ou Relações Públicas?
Hoje estive a ver um programa sobre o panorama da socialite portuguesa. Foi meia horinha bem passada, pelo menos consegui fazer esta reflexão.
É incrível a quantidade de Relações Públicas e de Empresários que há em Portugal!Ficaria muito feliz se assim fosse. Provavelmente estaríamos a dar uma lição de produtividade ao resto da Europa... Mas não é isso que acontece. Muito pelo contrário.
Ao menos podiam utilizar outras profissões para esconder o termo "doméstica", "reformado" e "desempregado" ou simplesmente assumam de uma vez por todas que são "dolce fare niente" e que vivem dos rendimentos! Qual é o problema?! Por que é que num país de desempregados toda a gente quer ser empresário ou relações públicas?! O mais engraçado é que nunca se percebe bem qual é o ramo do negócio... É sempre uma questão que nunca deve ser abordada. Um verdadeiro tabu!
Enfim... Aprende-se muito com este tipo de programas. É um grande estudo sociológico.
Adoro o meu país e tenho imenso orgulho em ser portuguesa... Mas são estas coisas que tornam os portugueses muito pequeninos...

07 dezembro, 2006











Para Recordar

06 dezembro, 2006

London City

Quatro dias. Pouco tempo. Ou melhor, muito pouco tempo para ver a maior cidade da Europa. Mas valeu a pena. Adorei a cidade, rendi-me completamente à sua diversidade. Desde a vida agitada das multidões que enchem no metro, nas ruas, em cada canto da cidade, aos teatros e museus que nascem por todo o lado... Se fechar os olhos ainda ouço o som dos violinistas do Covent Garden, ainda sinto o cheiro das frutas frescas do mercado de Notting Hill, ainda sinto o vento gelado que nos tocava na pele cada vez que caminhávamos. Lembro-me das luzes que invadem, nesta época, a cidade. Lembro-me da multidão enfurecida que percorria Oxford Street, à procura do melhor presente de Natal. Do imponente Palácio de Bukimgham, da London Bridge que atravessa o Tamisa e da roda gigante que nos faz imaginar a deslumbrante vista da cidade, perto do céu. Fiquei deslumbrada com o Museu de História Natural (como é que a entrada é possível ser gratuita?!). É magnífico! Também gostei muito de ir ao Madamme Tussaud. Ás vezes confundia os bonecos de cera com pessoas. Ainda estou à espera da minha fotografia com o George Clooney, dona Van!E o Christian!!! Nunca vi um concierge tão bem disposto. Apesar de o hotel estar um bocadinho torto, de abanar um pouco, a simpatia dos empregados compensou tudo o resto!
Tenho saudades. Por mais que tentemos aproveitar o tempo ao máximo ficamos sempre com a sensação de que faltou qualquer coisa...
Sinto falta da companhia. Os dias foram intensivamente vividos e isso só fez com que a nossa amizade crescesse ainda mais. É bom ter amigos assim. : )
Onde é a próxima paragem?

23 novembro, 2006

20 novembro, 2006

É OFICIAL!

Na minha casa já entrou o Natal. Eu e a minha irmã estivemos, ontem, a tarde inteira a montar a árvore. A minha mãe dedicou-se ao resto da decoração da sala. Ficou linda! Amanhã mostro as fotografias!

18 novembro, 2006






Aqui ficam duas sugestões para
ler ou para oferecer no Natal.

Sobre o Alice
Criei imensas expectativas sobre este filme. A crítica foi muito positiva e até há a possibilidade de ser nomeado para o óscar de melhor filme estrangeiro. Vi-o na semana passada. O argumento é brilhante, a fotografia do melhor que já se fez em Portugal, a banda sonora do Sasseti é arrepiante, a interpretação de um dos meus actores favoritos, o Nuno Lopes, é de gigante. Este filme tinha tudo para ser uma obra-prima do cinema português mas, na minha opinião, não é. Porquê? Há muitos tempos mortos (percebo que provavelmente o realizador teve a intenção de transmitir ao público o vazio e o silêncio que invade a vida de um pai que perde um filho), há falta de diálogos e de interacção entre os personagens (e é uma pena, visto que estamos perante um elenco de luxo), de ritmo (imagino que um minuto na vida do Mário demore uma eternidade, mas mesmo assim...), e o final acaba por ser muito frustrante. Não sou a favor dos finais sempre felizes (o do Alice representa bem a realidade, é verdade- há muitas crianças que desaparecem e não deixam rasto) mas depois daquela espera toda, depois de estar ali colada ao ecrã, mais de uma hora e meia, à espera de que o Mário encontre a Alice... Não acontece nada. Eles cruzam-se... A criança vê o pai mas ele não a vê. Exactamente no dia em que ele decide parar de a procurar.
Tenho de confessar que me senti muito frustrada quando o filme acabou. Muito frustrada.

11 novembro, 2006

AMANHÃ
O SOL NASCE OUTRA VEZ



09 novembro, 2006






LONDON... Quase, quase!!!


Uma semana de mudanças


Depois de estar a trabalhar em casa há mais de seis meses a minha rotina mudou completamente. Agora o meu escritório já não é a minha casa. A distância para trabalhar é bem mais longa do que aquela que percorria todos os dias, do meu quarto para o escritório. O almoço também deixou de ser cozinhado por mim. O que vale é que já descobrimos umas tasquinhas fantásticas. Agora o meu dia começa muito mais cedo (Porque decidi enfiar-me num ginásio e às oito e meia da manhã já estou a nadar), percorro a marginal, sinto a tranquilidade do mar, até chegar a Lisboa. Mas quando me meto no carro para voltar para casa a lua já espreita. O silêncio da minha casa, muitas vezes interrompido por música, foi trocado pelas insuportáveis buzinas dos automóveis.
Gosto de trabalhar com pessoas, gosto de estar com pessoas, preciso de estar com pessoas. Ás vezes o trabalho de escrita é demasiado solitário.
A verdade é que nestas mudanças todas o que mais me custa é a distância que separa o escritório da minha casa...
Mas a vida é mesmo assim.
E o ser humano vive de hábitos... Hei-de conseguir criar a minha nova rotina.

03 novembro, 2006


Desilusão...
Mal li a sinopse deste filme fiquei logo com vontade de o ir ver. Várias histórias de amor retratadas em Paris... Vistas através do olhar de vários cineastas! Ideia comprada! Adorei!
Ontem foi a estreia e resolvi ir logo vê-lo, ao Vasco da Gama. Nem o temporal me dissuadiu de ir até Lisboa. Duas horas depois a desilusão apoderou-se de mim. Saí do cinema completamente desiludida.Eu, desiludida, a Joana ensonada.
Um filme chato, composto por várias curtas, muitas delas que não me provocaram qualquer sensação. Haverá pior coisa do que a indiferença? Um filme que facilmente vou esquecer porque não me marcou nada. Ficaram apenas as bonitas paisagens de Paris (sempre deu para matar saudades), a banda sonora e o desempenho de alguns actores de que tanto gosto (Nick Nolte, Natalie Portman, Juliette Binoche, Gerárd Departieu...).
Continuo sem perceber porque é que uma curta-metragem, na generalidade, tem de ser pseudo-intelectual, vazia de nexo...
Enfim...
Apesar de tudo, continuo a adorar PARIS!

31 outubro, 2006

Chovia torrencialmente.
O céu nublado pairava sobre a cabeça, pesado. Ele entrou no metro, descalço. Trazia um sobretudo de fazenda, preto, e um jornal na mão. Sacudiu a chuva que lhe molhou o cabelo e sentou-se num lugar lá à frente. Tirou os óculos do bolso descosido pelo tempo e começou a ler o jornal, cujas letras já estavam esbatidas. Na paragem seguinte entrou ela. Sentou-se deliberadamente ao lado dele, no meio da multidão. Sentiu um cheiro nauseabundo e nem por um segundo desviou o olhar daqueles olhos castanhos, cor de mel, gastos pelas lágrimas. Ela tinha vinte anos e um ar discreto, usava um cabelo escortanhado, da cor de corvo, com uma franja comprida, que quase lhe escondia as sobrancelhas. Usava uns sapatos bicudos, com o salto muito alto, que enganava o seu metro e sessenta. Ela pediu-lhe lume e ele nem lhe respondeu. Levantou-se do lugar e foi procurar outro, mais atrás. Ela levantou-se e seguiu-o. Tocou-lhe delicadamente no braço e pediu-lhe com mais gentileza. Ele olhou-a de uma forma rude e grunhiu que não fumava. E se estavam no metro ela não podia mesmo fumar. Ela riu-se na cara dele, com gozo e desprezo. Ele sentiu-se humilhado e atirou-lhe com o jornal. Amaldiçoou-a. Ela riu-se ainda mais alto e ele correu para fora do metro. Ela seguiu-o outra vez. Ele começou a caminhar muito depressa, quase a correr, mas o chão da estação estava escorregadio e os pés dele também. Ela puxou-lhe o casaco e agarrou-o com determinação. Ele foi vencido pelo cansaço de uma vida infeliz. Olharam-se nos olhos. Ela sorriu em vez de rir. Ele não percebeu e recusou-se a perceber. Ela chamou-o pelo nome: Leonardo. Os olhos dele brilharam de imediato. Nunca ninguém o tinha chamado pelo nome. Ficou confuso, mas sobretudo assustado. Ela pegou-lhe na mão. Disse-lhe que ia tratar dele. Prometeu-lhe que não o ia abandonar… Como ele um dia abandonou a mãe dela. Ele começou a chorar, como uma criança indefesa, deixou-se cair lentamente no chão, ficando em posição fetal... “Isabel”, gritou ele, bem alto. Ela sorriu, rendida ao sofrimento do pai, que acabara de conhecer: “Sou eu”.

30 outubro, 2006



Finalmente a fotografia! Quando se tem uma surpresa destas... Como é que é suposto ficar? : ))))))))))))))))))))))))))) Foi assim que fiquei. Falta a fotógrafa - Maninha!

29 outubro, 2006

Postais
Hoje recebi um directamente de Viena de Áustria. É das coisas que mais gosto de receber. Tenho muitos, quase uma colecção (todos escritos, mandados por correio ou entregues pessoalmente) Trazem fotografias, imagens, cheiros, cores, frases que fazem parte de alguém que me conhece bem. Olho para a minha caixa, repleta de postais (de viagens, de aniversário, de ocasiões especiais,pessoais), e sinto que aqueles bocadinhos de papel, de fotografias, são muitos mais do que simples mensagens das pessoas que estão longe... Quem os escreveu gastou algum tempo a pensar em mim. Quis partilhar alguma coisa comigo. Isso deixa-me muito feliz.
Os postais diminuem as saudades.
Adoro ir ao correio e ter um postal à minha espera! Também adoro escrevê-los e surpreender alguém...

26 outubro, 2006

Má sorte ou Azar?

Ontem o computador entrou em colapso...
Hoje a bateria do carro foi ao ar...
Nem quero pensar no que pode acontecer amanhã.

22 outubro, 2006


NOSTALGIA

Outro dia fui a um bar e imaginem o que é que estava a dar nos plasmas? As aventuras do nosso amigo e inesquecível Tom Sawyer!!! Fiquei vidrada no ecrã! Já tinha saudades de ver o rapaz do Mississipi.
Ainda ontem vi um anúncio à colecção de DVD'S do Tom Sawyer... O nosso amigo está de volta! Os produtos bons, de qualidade, nunca passam de moda!
Quando vejo o tipo de desenhos animados que as crianças de agora vêem até fico revoltada... Não há comparação! Voltem Tom Sawyer, Ana dos Cabelos Ruivos, Dartacão, Ursinhos Carinhosos, Bocas...
Aqui fica a recordação de letra da música do genérico de um dos melhores desenhos animados que já passaram na televisão portuguesa:

Vês passar o barco
rumando p’ró o sul
Brincando na proa
gostavas de estar
Voa lá no alto
por cima de ti
um grande falcão
és o rei és feliz
E quando tu
vês o Mississipi
tu saltas pela ponte
e voas com a mente
Nuvens de tormentas
Estão sobre ti
Corre agora corre
e te esconderás
entre aquelas plantas
ou te molharás
E sonharás
que és um pirata
tu... sobre uma fragata
tu... sempre à frente de um bom grupo
de raparigas e rapazes
Tu andas sempre descalço, Tom Sawyer
junto ao rio a passear, Tom Sawyer
mil amigos deixarás, aqui e além
descobrir o mundo, viver aventuras

20 outubro, 2006

Os dias cinzentos transcendem-me.
Não nasci para isto.

19 outubro, 2006

Does Mark Darcy exist?

17 outubro, 2006

A felicidade exige valentia.
"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes mas, não
esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela
vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos
problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no
recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter
medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para
ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."
(Fernando Pessoa)

Obrigada, Sarita.

16 outubro, 2006

Peter Pan on ice

Ontem fui ver o espectáculo da companhia Holiday on Ice, com a minha irmã... ADOREI! E ela também. Fez-nos recordar a infância. De repente, durante duas horas fui levada pela cor, pela música e pela magia da história do Peter Pan.
Estavam a assistir imensas crianças, muito entusiasmadas, a quererem saber tudo. Quando tiver filhos vou adorar levá-los a ver estas coisas.

14 outubro, 2006


Gosto de ir a casamentos de
apaixonados.
Quando se vê nos olhos que eles se pertenciam. Desde sempre. Que embora tenham andado por caminhos diferentes acabaram por cruzar o mesmo. Porque tinha de ser. Como a força de um íman, atraindo um ao outro.
A Rita e o André casaram-se. E o António e a Vanda também. Fico muito feliz porque gosto muito deles e acho que se encontraram definitivamente. Um ao lado do outro. Pertencem-se, para sempre. De dois passaram a ser um. Um pelo outro. Como já eram, muito antes de se casarem.
Ser testemunha de amores assim é um privilégio. Num mundo tão labriríntico ainda há quem encontre o seu caminho... Sem procurar. Porque é o amor que nos apanha e nos empurra. Não somos nós que o procuramos.
Que os recém casados sejam muito, mas mesmo muito, felizes.
By the way... Quem serão os próximos?
Encontrar.
Foi impossível encontrarmo-nos. Há tanta gente. O mundo é tão grande. Os nossos caminhos são tão difícieis. Tudo está contra nós. Foi impossível encontrarmo-nos. Mas encontrámo-nos. Pela primeira vez. Contra as vezes que estivemos longe de nos conhecermos. E contra as vezesem que nos cruzámos sem nos vermos; se é que alguma vez nos cruzámos. O que interessa isso agora? Contra todos os contras, encontrámo-nos.
"Um dia hei-de encontrar..." assim começam quase todos os sonhos de amor e esperanças de amizade. Quem assim sonha, já está meio derrotado, já está meio desiludido, porque, em vez de esperar pelo encontro que deseja, já está a procurar. Imaginando parcialmente a pessoa que quer encontrar, como se ela já existisse, com as medidas que o coração encomendou, está a fechar-se em si mesmo. E assim se fecha também ao mundo.
Um encontro só pode ser puro e pleno quando é livre e inesperado. Não pode ser condicionado por expectativas. Tem de começar do nada. A pessoa que se encontra tem de ser desconhecida para, a pouco e pouco, se poder conhecer e amar. O encontro de duas pessoas só se torna um encontro de almas se ambas estiverem abertas uma para a outra. Mesmo o maior amor não impede as almas contrárias de se magoarem. É por isso que têm de se conhecer profundamente; para se aceitarem como são, sem exigirem uma à outra o que não têm, nem são, nem querem vir a ser. Duas almas só se dão em amor quando uma e outra aceitam tudo o que a outra lhes dá. Incluindo o que não querem.
O amor é um perpétuo encontro, em que cada encontro quer ser o último; aquele que nunca mais separará os amantes, mas depois não vai além de ser a continuação, pequenina, mas querida do primeiro.
Em cada encontro as almas têm de procurar, sobretudo conhecer-se.
Encontrar é, ao mesmo tempo, juntar e opor, abraçar e empurrar. As contrariedades são essenciais- à curiosidade, à atracção ao desejo (por mais espúrio que seja) de superá-las. É através delas, as diferenças, que se estabelece a distância entre um e outro, sem a qual não pode haver amor. Quem ama alguém ama por quem é.
O amor não é um fim nem um meio - é uma condição. É por isso que o verbo amar é o que mais se parece com encontrar.
(Miguel Esteves Cardoso)
Gosto muito desta crónica. Encontrar é muito mais difícil do que procurar!

12 outubro, 2006


COMEÇARAM OS TREINOS!

E este ano vai ser puxado! O professor é exigente.

09 outubro, 2006


Fim-de-semana maravilha...

Ir. Matar saudades. Conversar. Conversar. Sentir. Ver o mar. Perseguir
as ondas. Petiscar. Rir. Recordar. Viver. Voltar.

06 outubro, 2006

SAVE ME
You look like a perfect fit
For a girl in need of a tourniquet
But can you - save me
Come on and - save me
If you could - save me
From the ranks of the freaks
Who suspect they could never love anyone
'Cause I can tell
You know what it's like
The long farewell
Of the hunger strike
But can you save me
Come on and save me
If you could save me
From the ranks of the freaks
Who suspect they could never love anyone
You struck me down like radium
Like Peter Pan or Superman
You will come to save me
C'mon and save me
If you could save me
From the ranks of the freaks
Who suspect they could never love anyone
'Cept the freaks
Who suspect they could never love anyone
But the freaks
Who suspect they could never love anyone
C'mon and save me
Why don't you save me
If you could save me
From the ranks of the freaks
Who suspect they could never love anyone
Except the freaks
Who suspect they could never love anyone
Except the freaks who could never love anyone
(Amiee Mann)

03 outubro, 2006


ONTEM. Estreei-me esta época em Alvalade. Não podia ter corrido melhor. Vitória do SPORTING e derrota do Porto! Este ano vou ser mais assídua!

01 outubro, 2006


Fazes-me falta


OUTUBRO

Começou da melhor maneira. Nada como sentir o vento do Guincho na
cara. Ai, aquele cheirinho a maresia... Recarrei baterias - estava a precisar.