
02 março, 2009
27 fevereiro, 2009

Nunca tive um cão... mas acho que um dia vou ter.
25 fevereiro, 2009
23 fevereiro, 2009

22 fevereiro, 2009

Espero que arrecade muitas estatuetas esta noite! Que seja esse o "destino" desta magnífica película.
Quando for grande quero escrever um argumento assim!
18 fevereiro, 2009
Espreitem estes trabalhos maravilhosos. Vale a pena!
http://margaridalfacinha.blogspot.com
http://meinepuppen.blogspot.com
17 fevereiro, 2009
Quem consultasse a minha gaveta podia facilmente descrever a minha personalidade e descobrir os meus hábitos (bons e maus) pelo menos neste último ano. Facturas de livros, de CD, de DVD, de séries; recibos de compras de supermercado, de restaurantes, de roupa, de telemóvel, do carro, dos seguros... cartas do banco e mais facturas da farmácia, de médicos, dos cursos, das viagens... do gasóleo (ganhou no que respeita à quantidade de facturas, sem dúvida!). Bilhetes de cinema, de jogos do Sporting e de concertos. Lembrei-me dos arrepios que senti no magnífico concerto do Rodrigo Leão no claustro dos Jerónimos e da energia vibrante no Pavilhão Atlântico ao som de Dave Mathews (vem cá outra vez!). Sorri ao ver um pedaço de papel rasgado com o contacto do Marcelo e um recado, escrito num post-it, da minha irmã a dizer que me adora e a desejar-me uma boa noite. Recordei alguns almoços e jantares - sempre em boa companhia. Tudo no papel, contabilizado. Apercebi-me de que as facturas e os recibos dizem muito sobre nós. Talvez até demais.
14 fevereiro, 2009

É a MATILDE - CONFIRMA-SE!
A minha sobrinha!
Vi-a na ecografia, ao vivo. Tive de ir lá espreitar. É uma sensação indescritível. O coração dela a bater a cem à hora, o torax... tudo perfeitamente definido. Amo-a desde o dia em que soube que ela existia. Estou ansiosa para a ver cá fora. Só faltam quatro meses e meio!
Neste preciso momento tenho um rio de baba a escorrer-me pelo queixo, em queda livre. Sou uma futura tia muitoooooooo feliz!
12 fevereiro, 2009

09 fevereiro, 2009
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04 fevereiro, 2009
03 fevereiro, 2009
28 janeiro, 2009

23 janeiro, 2009
AMOR E MORTE
21 janeiro, 2009
20 janeiro, 2009
19 janeiro, 2009
Ficámos instaladas no hotel Occidental Myramar – é uma zona muito simpática, onde está situada a maioria das embaixadas – faz lembrar o Restelo. O hotel era extremamente confortável. Recomendo! Fica apenas a cinco minutos de táxi do centro de Havana. Foi em Myramar que tivemos o melhor jantar, num Paladar chamado Vista Mar. Tal como o nome indica a sala tinha uma grande varanda de onde se vislumbrava o céu e o mar numa harmonia perfeita, para combinar com a qualidade da cozinha. Rendi-me a um cocktail de camarão, a um “pescado” maravilhoso – um lombo de peixe no forno com ervas, alho e pão ralado em cima, acompanhado por puré de batata caseiro. Para finalizar tive a sorte de comer a melhor tarte de limão da minha vida. A Vanessa deliciou-se com um bife coberto com fiambre e queijo gratinado. Depois dos radiosos dias em Havana chegou a altura de partirmos para Varadero. Mal pusemos os pés no hotel fomos a correr para a praia de areia fina e branca com um imenso mar azul-turquesa cristalino. Aproveitámos ao máximo a tarde. Felizmente que o fizemos porque no dia seguinte Varadero foi palco de uma frente fria, que tornou a praia numa espécie de Guincho. Só houve um dia em que ainda deu para nos estendermos ao sol. O problema de estar em Varadero com mau tempo é pensar no que fazer. É uma cidade simpática, completamente turística. Só tem mesmo praia. Praia e hotéis. Hotéis e praia. Enfim… tivemos de nos atirar à gastronomia e às aulas de salsa – para compensar os gramas acumulados diariamente.
Foram sete dias fantásticos que me aguçaram ainda mais a vontade de viajar. Espero poder regressar a Cuba daqui a uns anos e encontrar um país diferente mas genuíno.
03 janeiro, 2009
01 janeiro, 2009
30 dezembro, 2008
29 dezembro, 2008

Just set your watch to January.
Our reward for surviving the holiday season is a new year.
Bringing on the tradition of New Year’s resolutions.
Put your past behind you and start over.
It’s hard to resist the chance at a new beginning.
A chance to put the problems of last year to bed.
But who gets to determine when the old ends and the new begins?
Actually, it’s not a day on the calendar, not a birthday, not a new year.
It’s an event. Big or small. Something that changes us.
Ideally, it gives us hope.
A new way of living and looking at the world.
Letting go of old habits, old memories...
What’s important is that we never stop believing,
we can have a new beginning.
But it’s also important to remember that amid all the crap
are a few things really worth holding on to.

21 dezembro, 2008
20 dezembro, 2008
16 dezembro, 2008
Salvem os ricos - OS CONTEMPORÂNEOS
Em 2008 eles esforçam-se por salvar os ricos.
Digam lá se não metem o Live Aid num chinelo?! Perante a crise valha-nos o humor, que parece estar ao mais alto nível. GENIAL!
15 dezembro, 2008
Mariah Carey - All I Want For Christmas Is You
Ele há com cada música mais pirosa... do teledisco prefiro nem falar!Mas é daquelas músicas que não prescindo no Natal! Faz-me tão bem aos ouvidos e ao espírito! ALL I WANT FOR CHRISTMAS IS YOU!!!ADORO!
14 dezembro, 2008
11 dezembro, 2008
Foi esse o desafio lançado pela revista Actua. Nesta edição fui convidada a acrescentar "um ponto" ao conto da edição anterior. Aqui vai:
O despertador tocou num tom grave, violento, estridente, quase ameaçador. Os raios de sol entravam timidamente pelo picotado das portadas majestosas de ferro verde. Uma mão engelhada empurrou o despertador para fora da mesa-de-cabeceira de verga, fazendo com que se calasse. O estrondo que a queda do relógio provocou arrancou Hércules - um cão de porte pequeno, rafeiro, com orelhas compridas e pêlo manchado de negro, que fazia lembrar uma vaca - da cama fofa forrada por uma manta de xadrez vermelho,
02 dezembro, 2008
Caetano Veloso - Cucurrucucu Paloma
Caetano. Almodovar. Uma música linda num filme perfeito. Foi esta versão que me fez comprar este fim-de-semana a banda sonora dos filmes do realizador espanhol. O tema é arrepiante!
- excursões a centros comerciais;
- caixas multibanco sem dinheiro;
- viagens para a Europa esgotadas;
- ir a correr para a Serra da Estrela brincar com a neve, mesmo com as estradas intransitáveis (afinal o preço da gasolina está mais baixo);
Alternativa: ir ao Congresso do PCP;
01 dezembro, 2008
18 novembro, 2008
17 novembro, 2008

Seminário STORY, com Robert Mckee...
Fui para lá de espírito aberto, queria absorver ao máximo o que aquele senhor tem para ensinar. Tem muito. Pelo menos a mim, que só estou na área há quase cinco anos. Recordei algumas regras que no dia-a-dia tento aplicar ao meu trabalho e aprendi outras tantas.
Acho que o curso é um complemento da leitura da obra-prima do senhor, sinceramente. É pena ser caro. Se fosse mais acessível tenho a certeza de que havia mais gente na sala. Ainda assim, vi pessoas que nunca imaginei que tivessem interesse em fazer aquele curso. Só revela que têm humildade para aprender, apesar da carreira que já construíram.
Fiquei a pensar que as boas histórias podem levar-nos bem longe. Basta ter uma ideia genial e saber contá-la. Saber escrevê-la muitíssimo bem. Humanidade e qualidade é o que o público exige! A nossa história é para o mundo, diz o senhor Mckee. "O sonho comanda a vida", não é?! Nunca se sabe...
Apesar do cansaço valeu a pena! Valeu muito a pena! Se Mckee vier novamente a Portugal com outro curso e se eu tiver possibilidade de o pagar... lá estarei!
10 novembro, 2008
03 novembro, 2008
Estou TÃO feliz! A ervilhinha ainda nem o tamanho de uma formiga tem mas já sinto um amor por ela inexplicável. A minha irmã e o Francisco estão muito felizes, ansiosos por verem a barriga crescer. Tal como eu!
Tive o feeling de que a minha irmã estava grávida e de facto acertei! Dois dias depois das minhas suspeitas o teste deu positivo e as análises confirmaram! E acho que é uma menina... Daqui a uns meses logo se verá. Agora o mais importante é que corra tudo muito bem. E vai correr! :)))
15 outubro, 2008

09 outubro, 2008
28 setembro, 2008

Ontem não resisti a comprar ovomaltine. Estava num topo de um corredor do supermercado e olhou para mim como se fosse um íman. Desde que vi uma embalagem no armário da cozinha da minha amiga Ana que as lembranças da casa da minha avó não me saíram da cabeça. Havia sempre ovomaltine naquela casa. Quando queríamos leite com chocolate lá ia a minha avó preparar ovomaltine, ao qual os meus primos adicionavam açúcar. Isso nunca fui capaz de fazer. Hoje, ao pequeno-almoço, misturei o cérebre pó achocolatado com o leite de soja. Resultado: ficou divinal e consegui matar saudades!
PAUL NEWMAN: mais uma estrela no céu
Paul Newman não era um simples actor mas sim um actor simples, cujo olhar encantou o mundo.
Para mim Paul Newman não era apenas um dos melhores actores de sempre era também o mais bonito do cinema, mesmo aos 83 anos. Trazia no olhar uma força arrebatadora. Os seus grandes olhos azuis tinham um sorriso e uma ternura constantes.
Ganhou um óscar como actor no filme "A cor do dinheiro" e arrecadou um globo de ouro como melhor realizador com o filme "Rachel, Rachel". Newman nunca escondeu a sua cor política e envolveu-se sempre nas causas em que acreditou. Era um homem frontal, digno, que sempre se interessou por ajudar os outros, fazendo generosas doações a instituições de solidariedade social.
Era um apaixonado por velocidade e por automobilismo e chegou mesmo a participar em diversas corridas, conseguindo ficar bem classificado nalgumas. Também se lançou como empresário criando uma fábrica de molhos e condimentos - que teve bastante êxito.
Um cancro no pulmão fê-lo sair de cena mais cedo do que o previsto. Mas Newman nunca desistiu e resolveu partir junto da família. Sabia que estava prestes a deixá-la por isso resolveu passar as últimas semanas em casa, perto da sua eterna companheira - Joanne Woodward - com quem esteve casado mais de cinquenta anos.
Ontem o cinema perdeu um dos melhores actores de sempre. Ficam o os olhos azuis ímpares, o sorriso e a serenidade de Paul. Inesquecíveis.
27 setembro, 2008
23 setembro, 2008
FÉRIAS "NO STRESS"
Foram oito dias mergulhados em banhos mornos de um mar azul-turquesa que parece resistir aos efeitos do photoshop, um calor peganhento mas ao mesmo tempo delicioso que se prende na pele levado por uma brisa quente, e entre a cumplicidade de três amigas que quiseram partilhar os dias com toda a intensidade do sabor das férias.
A simpatia dos cabo-verdianos e o seu espírito “NO STRESS” é cativante. Conhecemos pessoas que nos enchem de esperança em cada palavra que dizem, em cada olhar que lançam, em cada sorriso que esboçam. Vivem na riqueza de uma vida simples. O que é pouco para eles mesmo que não chegue tem de sobrar. Os olhos deles falam, explicam-se, sentem-se, contagiam. Têm uma verdade maior. Os olhos do Alex irradiavam um brilho diferente. A maturidade daquele miúdo de onze anos arrepiou-me. Quer estudar mas o seu sonho é ser jogador de futebol, como o Cristiano Ronaldo. Foi a bola que o trouxe a Portugal, para jogar num torneio. É o único dos meninos da praia que sabe o que é o Mc Donnalds e o Pingo Doce. O Alex já percebeu que o Sal é uma ilha demasiado pequena para o tamanho dos seus sonhos. Acredito que aquele menino vá longe, muito longe mesmo.
O hotel onde ficámos, o Novorizonte, estende-se num aglomerado de chalés rústicos, bem simpáticos, virados para a praia. O 531 foi aquele que nos recebeu e que ouviu muitas histórias, muitos desabafos, muitos risos…
Foi naquele recinto que conhecemos muitas pessoas que dificilmente esquecerei. O Hélio, um dos animadores do hotel, é uma delas. Irradia simpatia com aquele sorriso pepsodente. Mulato de olhos verdes, “primo” do Pacman, é o RP do sítio e arredores. Deu para perceber que é genuíno, uma das qualidades que mais aprecio nas pessoas. Brindou-nos os dias com a sua boa onda. Foi um verdadeiro “gentleman”! Também fiquei fascinada com o olhar doce do Sid. Tem uns olhos negros que fazem lembrar duas azeitonas pretas e brilhantes e um sorriso aberto de uma brancura imaculada que contrasta com o seu tom de pele. Tem dificuldade em ficar parado e várias vezes pudemos vê-lo a treinar capoeira na praia, em movimentos elegantes e seguros. Gostei particularmente da sua postura discreta, misteriosa, que desperta muita curiosidade. Com tantas qualidades se ficasse lá mais um tempo de certeza que me apaixonava por ele!
Também não me esqueço do “sô” Fernando, um empregado do bar do hotel cujo bigode recorta a sua expressão marota e o seu sorriso infantil. A sua simpatia actuou como um chá de digestão fácil durante as refeições. Ajudou-nos a resistir aos “there’s no tomorrow” da vida!
Outra personagem que conhecemos na vila foi “o cubano”. É um artista que torna simples pedras em obras de arte e simples folhas de palmeira em pássaros. De lenço embrulhado na cabeça e com uns calções curtos, feitos a partir de umas calças de ganga gastas pelo tempo, aproximou-se de nós. Trazia as esculturas para nos oferecer. Apreciámos as obras e agradecemos-lhe. Mas “o cubano não vive de obrigadas”, respondeu prontamente. Olhámos umas para as outras, estupefactas com a sinceridade dele. Depois tirámos uns escudos do bolso para pagar o presente e o cubano lá continuou a trabalhar nas ofertas!
A música africana invade todos os espaços, o corpo mexe-se mesmo que seja involuntariamente, quer seja ao ritmo da kizomba, do funaná ou até da morna cabo-verdiana. Até os pezinhos de chumbo sentem-se obrigados a dançar! O movimento dos corpos transpira sensualidade e o poder de comunicação da dança impera naquela ilha. Dançámos com autênticos bailarinos profissionais. Confesso que pisei alguns… falta de prática! Fiquei impressionada com o talento deles, os corpos irradiam música e movimento, traços desenhados de uma forma perfeita, equilibrada e suave como a brisa morna do fim de tarde. As noites prolongavam-se no Pirata e no Birimbau entre danças e minis. Numa das noites em que saímos de madrugada do Birimbau, exaustas com a dança, decidimos mergulhar o corpo no mar. A água estava quente e a lua cheia abraçava-nos na sua imensidão. O corpo apaziguou-se naquela noite que parecia digna de uma tela de cinema. O cheiro a maresia, o barulho calmo das ondas, que caminhavam sobre nós, em bicos dos pés, embalava-nos. A transparência do mar denunciava os nossos gestos. Houve uns que ficaram na água e outros que saíram. Os que ficaram apreciaram as estrelas certamente. O universo estava a nosso favor naquela noite mágica. Eu estava na areia, embrulhada na toalha a conversar com ele. Ambos sabíamos que o poder do mar era forte e que aquela lua fazia promessas. Mas eu vejo mal ao longe e ele ouve mal. Além disso, o que acontece naquela ilha fica ali, naquele silêncio, como toda a gente sabe. Se aconteceu alguma coisa só o mar poderá saber…
Só as moscas e os mosquitos é que interrompiam o sossego que nos hipnotizava em cada momento de repouso. Mas o disoderme e as vitaminas não cederam (pelo menos na minha pele). Tinha chovido na semana passada e as poças gigantescas que cercaram a vila chamaram os famosos mosquitos para chatear os turistas. Felizmente a Vanessa pensa em tudo e levou o Ezzalo! A cada saída tínhamos de nos bezuntar com repelente. Só tenho pena que aquele líquido não tenha afastado os melgas dos senagaleses que nos queriam impingir tudo e mais alguma coisa.
Embora tenha ficado fascinada com a viagem e com a cultura cabo-verdiana houve coisas que me impressionaram pela negativa. Primeiro, o lixo na vila e na praia (provocado pelos dias de festival), depois a miséria que se vê, sobretudo crianças descalças, com roupas sujas e rotas a percorrerem as ruas ou a brincar no areal da praia. E a prostituição. Fez-me sobretudo confusão ver miúdos de catorze, dezasseis anos, a venderem-se a turistas. Talvez sejam movidos pela esperança de saírem da ilha em busca de um futuro melhor.
Para quem odeia despedidas a hora do adeus é complicada. Para não variar custou-me despedir das pessoas. Para apaziguar a melancolia costumo pensar: volto daqui a uns tempos. Mas a verdade é que até posso voltar mas não vou viver as mesmas coisas, não sentir o mesmo nem sei se aqueles que gostaria de rever vão lá estar. Mas como o nosso amigo Hélio diz, as fotografias são recordações e recordar é viver! E nós as três vivemos estas férias como queríamos. Com descanso, sossego, festa, paz, praia, animação… sem stress! Umas mais que as outras. Mas também nem toda a gente aprecia After Eight. Eu cá prefiro Côte D’or (negro com avelãs). Por falar em comida, houve abusos e isso trouxe consequências. Deve ter sido do chocolate. Houve quem mudasse de cor durante a viagem. O bronzeado deu lugar ao branco pálido… mas enfim, faz parte! O mais importante é que as férias foram maravilhosas. Fomos nós que as tornámos assim. Para o ano há mais!
Sôdade…
30 agosto, 2008
- 100 rosas brancas;
- uma festa surpresa com pessoas que eu adoro;
- um livro;
- um novo projecto de trabalho;
- uma viagem ao Brasil;
- muitos jantares;
- menos dez quilos;
- o casamento da minha irmã;
- a descoberta de que não há mesmo coincidências;
- encontros imediatos;
- muitos momentos de cumplicidade e felicidade!
- ah... e menos 3 centímetros (ao renovar o BI a senhora tirou-me 3 centímetros - passei de 1, 72 m para 1, 69 m !!!) Enfim, estou a mirrar!
E uma coisa má... a despedida do meu avô. Vou sentir muita falta dele neste dia.
Só quero que os 26 anos sejam tão bons como os 25 e que ninguém parta porque as saudades sufocam.
16 agosto, 2008
REBELDE WAY - Estreia este mês!
Nunca fui de fazer promoção aqui no blog aos projectos em que estou envolvida mas desta vez apeteceu-me. Estas imagens deixam-me muito orgulhosa e muito ansiosa pela estreia!